O estudo multicêntrico Saycare – South american youth/ child cardiovascular and environmental study, vai observar como está a saúde metabólica e cardiovascular de crianças no Brasil, Argentina, Chile, Peru e Colômbia. A Universidade Federal do Piauí (UFPI) integra a pesquisa inédita na América do Sul, por meio do grupo coordenado pelo Prof. Dr. Francisco Leonardo Torres Leal, do Departamento de Biofísica e Fisiologia, do Centro de Ciências da Saúde (CCS).
Serão avaliados fatores como hábitos alimentares, atividade física e qualidade do sono de 700 crianças de escolas públicas e privadas de Teresina, com idades entre 5 e 7 anos.
Os dados levantados por meio da pesquisa poderão ser usados para subsidiarem políticas públicas para esse público. “Intervenções nutricionais, níveis de atividade física, e vamos avaliar alguns marcadores como, por exemplo, associados ao metabolismo do ferro, pressão arterial, composição corporal. Teremos um banco de informações de extrema relevância para que a gente possa passar essas informações aos nossos governantes, para que eles possam atuar diretamente onde existe o problema”, destacou.
O estudo envolve estudantes dos cursos de Nutrição e Educação Física da UFPI, e deve ter duração de dois anos.
Serão avaliados fatores como hábitos alimentares, atividade física e qualidade do sono de 700 crianças de escolas públicas e privadas de Teresina, com idades entre 5 e 7 anos.
Um dos principais motivos dessa pesquisa é que estamos percebendo a nível mundial, mas não temos dados a nível da América do Sul, de como essas crianças se encontram no que diz respeito aos fatores como riscos cardiovasculares e saúde metabólica”, informou o professor Leonardo Torres.
Os dados levantados por meio da pesquisa poderão ser usados para subsidiarem políticas públicas para esse público. “Intervenções nutricionais, níveis de atividade física, e vamos avaliar alguns marcadores como, por exemplo, associados ao metabolismo do ferro, pressão arterial, composição corporal. Teremos um banco de informações de extrema relevância para que a gente possa passar essas informações aos nossos governantes, para que eles possam atuar diretamente onde existe o problema”, destacou.
O estudo envolve estudantes dos cursos de Nutrição e Educação Física da UFPI, e deve ter duração de dois anos.
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