A Secretária de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Sádia Castro, ontem (12) uma visita técnica ao Rio Poti. A secretária, o gerente do Centro de Educação Ambiental (CEA), Rubens Luna; o gerente de fiscalização, Renato Nogueira; e o diretor de Gestão Hídrica, Marcelo Silva, verificaram in loco a presença dos aguapés.
O trecho entre a floresta fóssil e a ponte da primavera é o mais afetado. A secretária de Meio Ambiente, Sádia Castro, explica que a partir desta visita será feito um levantamento atualizado sobre a situação. “O último registro de planejamento de ações que temos é de 2017. Nossa ideia é atualizar dados e informações para a partir disso traçar uma estratégia em conjunto com outros órgãos de meio ambiente. De imediato, planejaremos uma força – tarefa, para aliviar o rio nas áreas mais críticas”.
A Eichhornia crassipes, ou aguapé, é uma planta aquática flutuante, com grandes folhas redondas. Quando floresce, produz flores azul-arroxeadas. Ao se proliferar, o aguapé impede a entrada da luz no rio, a reprodução de algas e microalgas, que são a base da cadeia alimentar, e dificulta a oxigenação da água.
Se estiverem em grande quantidade os aguapés são maléficos, contudo, em pequenas quantidades eles desempenham um importante papel na manutenção e no equilíbrio dos ambientes aquáticos, pois eles “servem como filtro natural, devido a sua capacidade de absorver poluentes”, explica Rubens Luna, gerente do CEA.
O aguapé pode aumentar sua massa verde em 15% por dia acumulando 800 kg por hectare, dobrando-a a cada seis ou sete dias. Importante destacar que a retirada dos aguapés é apenas uma medida paliativa, pois o fator que mais impulsiona o surgimento dessa vegetação é a grande quantidade de carga orgânica lançada no rio, sendo indispensável a ampliação da rede de coleta e tratamento de esgotos, bem como a operação adequada dos sistemas de tratamento existentes.
O trecho entre a floresta fóssil e a ponte da primavera é o mais afetado. A secretária de Meio Ambiente, Sádia Castro, explica que a partir desta visita será feito um levantamento atualizado sobre a situação. “O último registro de planejamento de ações que temos é de 2017. Nossa ideia é atualizar dados e informações para a partir disso traçar uma estratégia em conjunto com outros órgãos de meio ambiente. De imediato, planejaremos uma força – tarefa, para aliviar o rio nas áreas mais críticas”.
A Eichhornia crassipes, ou aguapé, é uma planta aquática flutuante, com grandes folhas redondas. Quando floresce, produz flores azul-arroxeadas. Ao se proliferar, o aguapé impede a entrada da luz no rio, a reprodução de algas e microalgas, que são a base da cadeia alimentar, e dificulta a oxigenação da água.
Se estiverem em grande quantidade os aguapés são maléficos, contudo, em pequenas quantidades eles desempenham um importante papel na manutenção e no equilíbrio dos ambientes aquáticos, pois eles “servem como filtro natural, devido a sua capacidade de absorver poluentes”, explica Rubens Luna, gerente do CEA.
O aguapé pode aumentar sua massa verde em 15% por dia acumulando 800 kg por hectare, dobrando-a a cada seis ou sete dias. Importante destacar que a retirada dos aguapés é apenas uma medida paliativa, pois o fator que mais impulsiona o surgimento dessa vegetação é a grande quantidade de carga orgânica lançada no rio, sendo indispensável a ampliação da rede de coleta e tratamento de esgotos, bem como a operação adequada dos sistemas de tratamento existentes.
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