Teresina recebeu novas doses da vacina contra o sarampo produzida pelo laboratório da Fiocruz, que podem ser administradas em bebês de seis a nove meses de idade. A Fundação Municipal de Saúde (FMS) está concluindo o abastecimento e a partir de hoje (13) todas as salas de vacina da capital terão doses disponíveis.
A diretora de Vigilância em Saúde da FMS, Amariles Borba, alerta os pais de bebês nesta faixa etária para que garantam sua dose. “Vacinando seu filho você está garantindo proteção contra essa doença, que é grave especialmente em menores de um ano, onde o número de óbitos tem sido maior”, diz.
A diretora chama atenção para pesquisas recentes que apontam que a não vacinação pode deixar a criança vulnerável não apenas ao sarampo como a várias outras doenças de longo prazo. Segundo estudos feitos pelo Instituto Médico Howard Hughes, da Escola de Medicina de Harvard e outras instituições dos Estados Unidos, da Holanda e Finlândia com crianças não vacinadas que adquiriram sarampo, o vírus dizimou de 11% a 73% do repertório de anticorpos dessas crianças dois meses depois da infecção.
Além disso, o Piauí está investigando seu primeiro caso autóctone de sarampo, em uma criança de nove meses do município de Lagoa do Sítio, uma das primeiras regiões a notificar casos importados da doença. “Este é um sinal de que o vírus anda e se propaga, então pedimos mais uma vez que não deixem de vacinar”, finaliza a diretora Amariles Borba.
A diretora de Vigilância em Saúde da FMS, Amariles Borba, alerta os pais de bebês nesta faixa etária para que garantam sua dose. “Vacinando seu filho você está garantindo proteção contra essa doença, que é grave especialmente em menores de um ano, onde o número de óbitos tem sido maior”, diz.
A diretora chama atenção para pesquisas recentes que apontam que a não vacinação pode deixar a criança vulnerável não apenas ao sarampo como a várias outras doenças de longo prazo. Segundo estudos feitos pelo Instituto Médico Howard Hughes, da Escola de Medicina de Harvard e outras instituições dos Estados Unidos, da Holanda e Finlândia com crianças não vacinadas que adquiriram sarampo, o vírus dizimou de 11% a 73% do repertório de anticorpos dessas crianças dois meses depois da infecção.
Ocorre o que os cientistas chamam de ‘amnésia imune’, em que o vírus ‘apaga’ a memória imunológica que o corpo tinha contra doenças com que elas já tinham entrado em contato anteriormente”, esclarece Amariles Borba.
Além disso, o Piauí está investigando seu primeiro caso autóctone de sarampo, em uma criança de nove meses do município de Lagoa do Sítio, uma das primeiras regiões a notificar casos importados da doença. “Este é um sinal de que o vírus anda e se propaga, então pedimos mais uma vez que não deixem de vacinar”, finaliza a diretora Amariles Borba.
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