A temporada reprodutiva 2019 de tartaruga marinha terminou com registro de 188 ninhos. O Instituto Tartarugas do Delta liberou um total de 14 mil filhotes de tartarugas marinhas nas praias do litoral piauiense.
O Piauí possui o menor litoral da costa brasileira, 66 km de praia, e apresenta características ambientais adequadas que abrigam as tartarugas marinhas durante o comportamento reprodutivo, entre os meses de janeiro a julho.
Nesta temporada foram registradas três espécies: tartaruga-oliva, tartaruga-de-pente e tartaruga-de-couro. No Brasil a presença da tartaruga- de- couro foi registrada de forma regular, apenas no Piauí e no Estado do Espirito Santo. O trabalho de conservação desenvolvido pelo Instituto tem garantido a manutenção das áreas de desovas, a sobrevivência das espécies e a proteção dos ecossistemas.
“Precisamos pensar que o cuidado com o ambiente e seus ecossistemas é fundamental para que tenhamos qualidade de vida, saúde ambiental e sustentabilidade socioeconômica. Esse é o maior desafio do trabalho de conservação, fazer com que as pessoas entendam esse arranjo socioambiental”, afirmou Werllanne Magalhães, coordenadora do Instituto Tartarugas do Delta.
Projeto Rotas da Conservação é executado pelo Instituto Tartarugas do Delta e financiado pela Shell Brasil com recursos da cláusula de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (Cláusulas P&D) dos contratos de concessão da Agência Nacional do Petróleo (ANP).
O Piauí possui o menor litoral da costa brasileira, 66 km de praia, e apresenta características ambientais adequadas que abrigam as tartarugas marinhas durante o comportamento reprodutivo, entre os meses de janeiro a julho.
Nesta temporada foram registradas três espécies: tartaruga-oliva, tartaruga-de-pente e tartaruga-de-couro. No Brasil a presença da tartaruga- de- couro foi registrada de forma regular, apenas no Piauí e no Estado do Espirito Santo. O trabalho de conservação desenvolvido pelo Instituto tem garantido a manutenção das áreas de desovas, a sobrevivência das espécies e a proteção dos ecossistemas.
“Precisamos pensar que o cuidado com o ambiente e seus ecossistemas é fundamental para que tenhamos qualidade de vida, saúde ambiental e sustentabilidade socioeconômica. Esse é o maior desafio do trabalho de conservação, fazer com que as pessoas entendam esse arranjo socioambiental”, afirmou Werllanne Magalhães, coordenadora do Instituto Tartarugas do Delta.
Projeto Rotas da Conservação é executado pelo Instituto Tartarugas do Delta e financiado pela Shell Brasil com recursos da cláusula de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (Cláusulas P&D) dos contratos de concessão da Agência Nacional do Petróleo (ANP).
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