"Fico muito orgulhosa de ver que nosso estado está preparando um plano, porque inovar na educação é um investimento sem tamanho. Além de índices e notas somos pessoas, nós temos vida e o ensino público para quem tem baixa renda, para quem vem de periferia, é imprescindível. É de lá onde saem oportunidades para que possamos crescer e ascender socialmente". Com esse relato, a estudante Milena Araújo, do 3° ano do Ensino Médio do CETI Prof. Raldir Cavalcante Bastos representou o sentimento de muitos outros que fazem a educação pública do Piauí, durante o lançamento do programa Educar Piauí.
Pensando em otimizar a aplicação dos recursos oriundos de precatórios do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef), o Governo do Estado do Piauí e a Secretaria de Estado da Educação (Seduc) apresentaram nessa quinta-feira, 03 de outubro, o programa Educar Piauí. A iniciativa prevê o investimento desses recursos em uma série de benefícios para a educação do estado, principalmente na diminuição do analfabetismo e combate à evasão escolar.
O governador Wellington Dias, em seu discurso de lançamento do programa, destacou que, mesmo com todos os avanços já obtidos pelo estado, o analfabetismo ainda é um grande desafio que será combatido com esse programa.
"Garantir as condições de reduzir pelo menos em 200 mil o número de analfabetos. E não é só aprender a ler e escrever, mas prosseguir com a educação também é essencial a esse público, assim como os cursos profissionalizantes. O objetivo é resgatar essas pessoas para introduzi-las em etapas fundamentais da educação. Estamos falando de fatores que mudam de verdade a vida das pessoas", destacou Dias.
Segundo cálculos do Governo do Estado, o Piauí tem cerca de R$ 2,3 bilhões a receber, mas o valor reconhecido pela União inicialmente foi de R$ 1,6 bilhões, que será totalmente aplicado em educação.
O Fundef é o antecessor do atual Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) e, em 2018, o Supremo Tribunal Federal decidiu que a União deveria pagar aos estados e municípios um valor resultante de diferenças de transferências de exercícios anteriores. Aproximadamente R$ 1,6 bilhão deve ser investido em educação no Piauí.
O secretário de Estado da Educação, Ellen Gera, revela que o Educar Piauí foi elaborado em total consonância com as recomendações do Tribunal de Contas da União (TCU) e seguindo as diretrizes dos Planos Nacional e Estadual de Educação, e ainda com o Plano Plurianual (2020-2023).
"É um plano de ação voltado para o desenvolvimento da educação do nosso estado, contando com três frentes importantes. Uma delas é voltada aos programas pedagógicos, ao combate do analfabetismo para elevação da proficiência dos estudantes da nossa rede. Reforçaremos também o combate à evasão escolar com programas de fortalecimento da gestão escolar, ensino e aprendizagem das nossas escolas", explica o secretário.
Segundo o gestor, serão investidos recursos na modernização tecnológica e de infraestrutura da rede de ensino. "Nós temos hoje uma rede de 658 escolas e mais 160 anexos rurais. Precisamos investir na infraestrutura e também na parte tecnológica para que as escolas possam proporcionar um atendimento ainda melhor, tanto aos estudantes como também aos professores e os profissionais que fazem parte da nossa rede de ensino", finaliza Ellen Gera.
A diretora do Centro Estadual de Tempo Integral (CETI) Pequena Rubim, professora Francisca Viana, está otimista com o plano que deve beneficiar os 450 alunos da unidade. Parabenizamos mais esse avanço que nos desperta expectativa e, sem dúvidas, veio em boa hora para ajudar a várias áreas dentro da educação, como a tecnológica, administrativa, pedagógica e valorização do profissional, afirma.
Pensando em otimizar a aplicação dos recursos oriundos de precatórios do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef), o Governo do Estado do Piauí e a Secretaria de Estado da Educação (Seduc) apresentaram nessa quinta-feira, 03 de outubro, o programa Educar Piauí. A iniciativa prevê o investimento desses recursos em uma série de benefícios para a educação do estado, principalmente na diminuição do analfabetismo e combate à evasão escolar.
O governador Wellington Dias, em seu discurso de lançamento do programa, destacou que, mesmo com todos os avanços já obtidos pelo estado, o analfabetismo ainda é um grande desafio que será combatido com esse programa.
"Garantir as condições de reduzir pelo menos em 200 mil o número de analfabetos. E não é só aprender a ler e escrever, mas prosseguir com a educação também é essencial a esse público, assim como os cursos profissionalizantes. O objetivo é resgatar essas pessoas para introduzi-las em etapas fundamentais da educação. Estamos falando de fatores que mudam de verdade a vida das pessoas", destacou Dias.
Segundo cálculos do Governo do Estado, o Piauí tem cerca de R$ 2,3 bilhões a receber, mas o valor reconhecido pela União inicialmente foi de R$ 1,6 bilhões, que será totalmente aplicado em educação.
O Fundef é o antecessor do atual Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) e, em 2018, o Supremo Tribunal Federal decidiu que a União deveria pagar aos estados e municípios um valor resultante de diferenças de transferências de exercícios anteriores. Aproximadamente R$ 1,6 bilhão deve ser investido em educação no Piauí.
O secretário de Estado da Educação, Ellen Gera, revela que o Educar Piauí foi elaborado em total consonância com as recomendações do Tribunal de Contas da União (TCU) e seguindo as diretrizes dos Planos Nacional e Estadual de Educação, e ainda com o Plano Plurianual (2020-2023).
"É um plano de ação voltado para o desenvolvimento da educação do nosso estado, contando com três frentes importantes. Uma delas é voltada aos programas pedagógicos, ao combate do analfabetismo para elevação da proficiência dos estudantes da nossa rede. Reforçaremos também o combate à evasão escolar com programas de fortalecimento da gestão escolar, ensino e aprendizagem das nossas escolas", explica o secretário.
Segundo o gestor, serão investidos recursos na modernização tecnológica e de infraestrutura da rede de ensino. "Nós temos hoje uma rede de 658 escolas e mais 160 anexos rurais. Precisamos investir na infraestrutura e também na parte tecnológica para que as escolas possam proporcionar um atendimento ainda melhor, tanto aos estudantes como também aos professores e os profissionais que fazem parte da nossa rede de ensino", finaliza Ellen Gera.
A diretora do Centro Estadual de Tempo Integral (CETI) Pequena Rubim, professora Francisca Viana, está otimista com o plano que deve beneficiar os 450 alunos da unidade. Parabenizamos mais esse avanço que nos desperta expectativa e, sem dúvidas, veio em boa hora para ajudar a várias áreas dentro da educação, como a tecnológica, administrativa, pedagógica e valorização do profissional, afirma.
Comentários
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião desta página, se achar algo que viole os termos de uso, denuncie.