Os pequenos negócios criaram, em julho, 95% das vagas de trabalho de todo o país, com um saldo de mais de 41 mil novos postos ocupados, ficando pela sexta vez consecutiva na dianteira da geração de empregos formais. O Piauí ficou em quarto lugar na região Nordeste, totalizando 896 vagas com carteira assinada, o que representa quase 17% dos postos criados em todo o Nordeste.
Esses dados constam no levantamento feito pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, Sebrae, com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, Caged, do Ministério do Trabalho.
“Os números reforçam a importância dos pequenos negócios para a economia do país, principalmente no que se refere à geração de emprego e renda. Nesse contexto, o trabalho do Sebrae se mostra cada vez mais relevante, especialmente as ações focadas no fomento ao empreendedorismo e na melhoria do ambiente de negócios”, comenta o diretor superintendente do Sebrae no Piauí, Mário Lacerda.
O saldo positivo de empregos nos pequenos negócios, foi puxado pelo setor de Serviços, com 20 mil postos de trabalho, tendo destaque o ramo imobiliário (15,2 mil). Em seguida vieram as micro e pequenas empresas da Construção Civil com a geração de 14 mil novas vagas.
No acumulado de janeiro a julho deste ano, o total de vagas abertas pelos pequenos negócios foi 50 vezes maior que o saldo de empregos gerados pelas médias e grandes empresas, com 437,6 mil postos criados, resultado 2,4% acima do registrado em igual período do ano passado.
O setor de Serviços se manteve na dianteira da geração de empregos em todo o período, sendo responsável pela criação de 273,1 mil novos postos de trabalho, 62,4% do total de postos criados por esse nicho de empresas nesses sete meses de 2019.
Já as MPE ligadas ao Comércio continuam registrando saldo negativo de emprego, com o fechamento de 44,1 mil vagas, o que significa que mais demitiram do que contrataram este ano.
São Paulo segue liderando a geração de empregos em julho deste ano, com a criação de 12,8 mil novas vagas, seguido por Minas Gerais, com saldo positivo de 7,5 mil empregos. Com isso, a região Sudeste registrou o maior volume de postos de trabalho no mês passado no país, com mais de 20 mil novas contratações. A região Centro-Oeste assumiu a segunda posição no ranking nacional, com a geração de 6,7 mil vagas. E a região Nordeste ocupou a 3ª posição do ranking, com 5.375 vagas criadas, seguido das regiões Norte (4.613) e Sul (4.589) do país.
“Mais uma vez os pequenos negócios mostram que esse segmento alavanca a economia, sendo esse mais um motivo para investirmos na melhoria do ambiente de negócios do setor, diminuindo a burocracia e incentivando a competitividade e a produtividade das micro e pequenas empresas”, declara o presidente do Sebrae Nacional, Carlos Melles.
Esses dados constam no levantamento feito pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, Sebrae, com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, Caged, do Ministério do Trabalho.
“Os números reforçam a importância dos pequenos negócios para a economia do país, principalmente no que se refere à geração de emprego e renda. Nesse contexto, o trabalho do Sebrae se mostra cada vez mais relevante, especialmente as ações focadas no fomento ao empreendedorismo e na melhoria do ambiente de negócios”, comenta o diretor superintendente do Sebrae no Piauí, Mário Lacerda.
O saldo positivo de empregos nos pequenos negócios, foi puxado pelo setor de Serviços, com 20 mil postos de trabalho, tendo destaque o ramo imobiliário (15,2 mil). Em seguida vieram as micro e pequenas empresas da Construção Civil com a geração de 14 mil novas vagas.
No acumulado de janeiro a julho deste ano, o total de vagas abertas pelos pequenos negócios foi 50 vezes maior que o saldo de empregos gerados pelas médias e grandes empresas, com 437,6 mil postos criados, resultado 2,4% acima do registrado em igual período do ano passado.
O setor de Serviços se manteve na dianteira da geração de empregos em todo o período, sendo responsável pela criação de 273,1 mil novos postos de trabalho, 62,4% do total de postos criados por esse nicho de empresas nesses sete meses de 2019.
Já as MPE ligadas ao Comércio continuam registrando saldo negativo de emprego, com o fechamento de 44,1 mil vagas, o que significa que mais demitiram do que contrataram este ano.
São Paulo segue liderando a geração de empregos em julho deste ano, com a criação de 12,8 mil novas vagas, seguido por Minas Gerais, com saldo positivo de 7,5 mil empregos. Com isso, a região Sudeste registrou o maior volume de postos de trabalho no mês passado no país, com mais de 20 mil novas contratações. A região Centro-Oeste assumiu a segunda posição no ranking nacional, com a geração de 6,7 mil vagas. E a região Nordeste ocupou a 3ª posição do ranking, com 5.375 vagas criadas, seguido das regiões Norte (4.613) e Sul (4.589) do país.
“Mais uma vez os pequenos negócios mostram que esse segmento alavanca a economia, sendo esse mais um motivo para investirmos na melhoria do ambiente de negócios do setor, diminuindo a burocracia e incentivando a competitividade e a produtividade das micro e pequenas empresas”, declara o presidente do Sebrae Nacional, Carlos Melles.
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