A partir desta terça-feira (03), a placa padrão Mercosul em veículos passa a ser o modelo utilizado em todo o Piauí. A solenidade de implantação do novo formato ocorreu nesta terça, no Palácio de Karnak, e marca mais uma modernização do sistema que promete trazer mais segurança e eficiência na identificação de automóveis que trafegam em situação irregular.
As novas placas conterão uma tira holográfica e uma marca d'água, que servirão para dificultar falsificações e clonagens; o QR-code (espécie de código de barras bidimensional) na parte dianteira e traseira, que permitirá o acesso rápido aos dados de origem do veículo sem necessidade de documento físico; um chip para armazenamento e compartilhamento de dados entre órgãos como polícias Federal, Rodoviária Federal e estaduais, além de Receita Federal e Receitas Estaduais referentes a roubos, furtos e evasões de divisas.
As mudanças são relativas a cor do fundo e das letras, identificação da nacionalidade de origem do veículo e outras informações extras. Com a atualização, não será mais necessário ter o brasão do município e a bandeira do estado onde o veículo foi emplacado. Contudo, o uso obrigatório será apenas para carros novos ou transferências. Veículos que usarem placas antigas terão opção de fazer a troca da placa, mas não é obrigatório.
O Piauí é o oitavo estado brasileiro a adotar o formato. “É mais um passo importante para o nosso estado, que se destaca como um dos mais seguros. Essa mudança na legislação permite que todos os países da América do Sul possam ter um sistema unificado, com placas modernas que identificam os veículos de forma eficaz e garante segurança ao usuário. A nova placa promove a integração e facilita o trânsito entre os países do bloco, melhora o controle sobre a evasão fiscal, amplia a capacidade de fiscalização do transporte rodoviário de cargas e passageiros, aumenta o controle e monitoramento nas vias urbanas e rodovias e ainda auxilia no transporte de produtos brasileiros entre as fronteiras”, destacou o governador.
Segundo o diretor-geral do Departamento de Trânsito do Piauí (Detran), Arão Lobão, a mudança se faz necessária diante do agravante aumento de casos de roubo e clonagem de veículos em todo o Brasil. “O modelo visa, sobretudo, dar mais segurança e qualidade na fiscalização. Dentre as mudanças, destaco o QR-code, que vai possibilitar, por meio de leitura no celular, saber o histórico do veículo. O Piauí já está com os fabricantes e estampadores credenciados, que é de competência do Denatran e Detran, respectivamente. Já estamos emitindo documentos com o novo padrão de placas e a partir de hoje a população passa a usufruir desse sistema moderno”, disse o gestor.
De acordo com o vice-presidente do Sindicato de Fabricantes de Placas, Franklin Rodrigues, o novo modelo gera custos a mais, no entanto, se mostra válido, uma vez que o proprietário contará com um trânsito mais organizado e seguro. “Temos trabalhado para manter a média nacional de custos, que varia entre R$ 220 a R$ 240, valores pouco maiores em relação às antigas placas, mas que valerá a pena levando em consideração a quase impossibilidade de clonagem e falsificação da nova placa. É um novo conceito de fabricação, a placa já sai do fabricante rastreada, o que garante a lisura no processo e a segurança, principalmente para o proprietário do veículo”, pontuou Rodrigues.
As novas placas conterão uma tira holográfica e uma marca d'água, que servirão para dificultar falsificações e clonagens; o QR-code (espécie de código de barras bidimensional) na parte dianteira e traseira, que permitirá o acesso rápido aos dados de origem do veículo sem necessidade de documento físico; um chip para armazenamento e compartilhamento de dados entre órgãos como polícias Federal, Rodoviária Federal e estaduais, além de Receita Federal e Receitas Estaduais referentes a roubos, furtos e evasões de divisas.
As mudanças são relativas a cor do fundo e das letras, identificação da nacionalidade de origem do veículo e outras informações extras. Com a atualização, não será mais necessário ter o brasão do município e a bandeira do estado onde o veículo foi emplacado. Contudo, o uso obrigatório será apenas para carros novos ou transferências. Veículos que usarem placas antigas terão opção de fazer a troca da placa, mas não é obrigatório.
O Piauí é o oitavo estado brasileiro a adotar o formato. “É mais um passo importante para o nosso estado, que se destaca como um dos mais seguros. Essa mudança na legislação permite que todos os países da América do Sul possam ter um sistema unificado, com placas modernas que identificam os veículos de forma eficaz e garante segurança ao usuário. A nova placa promove a integração e facilita o trânsito entre os países do bloco, melhora o controle sobre a evasão fiscal, amplia a capacidade de fiscalização do transporte rodoviário de cargas e passageiros, aumenta o controle e monitoramento nas vias urbanas e rodovias e ainda auxilia no transporte de produtos brasileiros entre as fronteiras”, destacou o governador.
Segundo o diretor-geral do Departamento de Trânsito do Piauí (Detran), Arão Lobão, a mudança se faz necessária diante do agravante aumento de casos de roubo e clonagem de veículos em todo o Brasil. “O modelo visa, sobretudo, dar mais segurança e qualidade na fiscalização. Dentre as mudanças, destaco o QR-code, que vai possibilitar, por meio de leitura no celular, saber o histórico do veículo. O Piauí já está com os fabricantes e estampadores credenciados, que é de competência do Denatran e Detran, respectivamente. Já estamos emitindo documentos com o novo padrão de placas e a partir de hoje a população passa a usufruir desse sistema moderno”, disse o gestor.
De acordo com o vice-presidente do Sindicato de Fabricantes de Placas, Franklin Rodrigues, o novo modelo gera custos a mais, no entanto, se mostra válido, uma vez que o proprietário contará com um trânsito mais organizado e seguro. “Temos trabalhado para manter a média nacional de custos, que varia entre R$ 220 a R$ 240, valores pouco maiores em relação às antigas placas, mas que valerá a pena levando em consideração a quase impossibilidade de clonagem e falsificação da nova placa. É um novo conceito de fabricação, a placa já sai do fabricante rastreada, o que garante a lisura no processo e a segurança, principalmente para o proprietário do veículo”, pontuou Rodrigues.
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