A maioria dos colégios e universidades públicos do país paralisam e fazem manifestações nesta terça-feira, 13 de agosto, em protesto contra os cortes de recursos na educação.
Em Teresina, a paralisação nacional com manifestação, que acontece este ano pela terceira vez, inicia na praça Rio Branco e vai percorrer ruas centrais do comércio e a avenida Frei Serafim. O protesto terá início a partir das 8 h, com a concentração marcada para a praça Rio Branco, local onde sairá uma passeata pelas ruas centrais do comércio e a Frei Serafim.
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica do Piauí em assembleia geral decidiu que a categoria, que reune mais 45 mil profissionais, aderir a paralisação e participa da manifestação em Teresina e orientou os 27 núcleos regionais da entidade nos municípios a também promoverem atos públicos em defesa da educação.
As universidades públicas também decidiram aderiar a paralisação. UFPI e UESPI, sindicatos de docentes e entidades estudantis fizeram assembleias e deciram participar. O reitor da Universidade Federal do Piauí, Arimatéia Lopes, afirmou que a a Universidade Federal terá grandes dificuldades para honrar seus compromissos até o final deste ano, devido ao "contigenciamento e bloqueio de recursos que vem sendo feitos pelo governo federal".
O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores da Educação, Heleno Araújo, destacou que a entidade está convocando todos os profissionais da educação "para que participem da paralisação nacional, para isso foi feita mobilização em todos os estados e no Distrito Federal em defesa da educação pública e da previdência solidária, portanto, contra os desmontes na Educação e em defesa do direito à aposentadoria e das garantias sociais".
A Paralisação terá, entre outras pautas, os recentes cortes no orçamento do MEC promovidos pelo governo Jair Bolsonaro. Universidades e Institutos Federais estão entre os mais afetados, mas a educação básica também está ameaçada. Um novo bloqueio no orçamento do MEC no valor de R$ 348 milhões, divulgado no dia 07 de agosto, afetará a compra e a distribuição de centenas livros didáticos que atenderiam crianças do ensino fundamental de todo o país.
A luta por uma reforma da previdência justa e em defesa do direito à aposentadoria é outra pauta da Paralisação. Nesta dimensão, afirma o presidente da CNTE, Heleno Araújo, “faremos a pressão necessária para derrotar essa proposta no Senado Federal e o retorno dela para a Câmara dos Deputados (PEC 6/2019). Por isso, é importante manter o processo de informação na nossa base para que possamos ter um grande ato no dia 13 de agosto com marcha em todos os municípios desse país. Queremos mostrar nossa indignação contra essas medidas do governo Bolsonaro que atacam não só a nossa aposentadoria, mas também toda a educação pública”, destacou o presidente da CNTE.
Em Teresina, a paralisação nacional com manifestação, que acontece este ano pela terceira vez, inicia na praça Rio Branco e vai percorrer ruas centrais do comércio e a avenida Frei Serafim. O protesto terá início a partir das 8 h, com a concentração marcada para a praça Rio Branco, local onde sairá uma passeata pelas ruas centrais do comércio e a Frei Serafim.
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica do Piauí em assembleia geral decidiu que a categoria, que reune mais 45 mil profissionais, aderir a paralisação e participa da manifestação em Teresina e orientou os 27 núcleos regionais da entidade nos municípios a também promoverem atos públicos em defesa da educação.
As universidades públicas também decidiram aderiar a paralisação. UFPI e UESPI, sindicatos de docentes e entidades estudantis fizeram assembleias e deciram participar. O reitor da Universidade Federal do Piauí, Arimatéia Lopes, afirmou que a a Universidade Federal terá grandes dificuldades para honrar seus compromissos até o final deste ano, devido ao "contigenciamento e bloqueio de recursos que vem sendo feitos pelo governo federal".
O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores da Educação, Heleno Araújo, destacou que a entidade está convocando todos os profissionais da educação "para que participem da paralisação nacional, para isso foi feita mobilização em todos os estados e no Distrito Federal em defesa da educação pública e da previdência solidária, portanto, contra os desmontes na Educação e em defesa do direito à aposentadoria e das garantias sociais".
A Paralisação terá, entre outras pautas, os recentes cortes no orçamento do MEC promovidos pelo governo Jair Bolsonaro. Universidades e Institutos Federais estão entre os mais afetados, mas a educação básica também está ameaçada. Um novo bloqueio no orçamento do MEC no valor de R$ 348 milhões, divulgado no dia 07 de agosto, afetará a compra e a distribuição de centenas livros didáticos que atenderiam crianças do ensino fundamental de todo o país.
A luta por uma reforma da previdência justa e em defesa do direito à aposentadoria é outra pauta da Paralisação. Nesta dimensão, afirma o presidente da CNTE, Heleno Araújo, “faremos a pressão necessária para derrotar essa proposta no Senado Federal e o retorno dela para a Câmara dos Deputados (PEC 6/2019). Por isso, é importante manter o processo de informação na nossa base para que possamos ter um grande ato no dia 13 de agosto com marcha em todos os municípios desse país. Queremos mostrar nossa indignação contra essas medidas do governo Bolsonaro que atacam não só a nossa aposentadoria, mas também toda a educação pública”, destacou o presidente da CNTE.
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