Canos velhos se tornarão animados instrumentos musicais. É que a Águas de Teresina realizou a doação desses materiais para o Centro Nacional de Africanidade e Resistência Afro Brasileira, que está promovendo uma oficina de confecção de tambores e também um curso de toques para a comunidade, com o intuito de valorizar a cultura afro na capital piauiense.
A concessionária é engajada na luta pela igualdade racial e conta com o programa Respeito dá o Tom, que visa promover a equidade nas oportunidades de acesso à empresa e de crescimento profissional dos colaboradores que se autodeclaram pretos e pardos.
“Nós realizamos constantes ações de combate ao preconceito e agora firmamos mais uma parceria doando canos que não seriam mais utilizados pela manutenção, porque entendemos que pequenas atitudes fazem grandes diferenças”, destaca a coordenadora do comitê local, Narailka Vaz.
Para Rondineli Santos, responsável pelo projeto, a atividade é voltada para os jovens de comunidades tradicionais de terreiro, mas a intenção é expandir para a sociedade em geral. “A parceria com a Águas de Teresina foi a mais significativa porque o cano é o material fundamental para a produção dos instrumentos, além de ser o mais caro. Então, com esse apoio, vamos conseguir atender mais pessoas porque a grande intenção é capacitar os jovens gerando emprego e renda”, observa.
Ao todo, 40 alunos foram divididos em quatro turmas para aprenderem a confeccionar o instrumento. Com os tambores em mãos, eles participarão de novas aulas de toques para, então, se apresentarem durante a sétima edição do Cultura Negra Estaiada na Ponte.
A concessionária é engajada na luta pela igualdade racial e conta com o programa Respeito dá o Tom, que visa promover a equidade nas oportunidades de acesso à empresa e de crescimento profissional dos colaboradores que se autodeclaram pretos e pardos.
“Nós realizamos constantes ações de combate ao preconceito e agora firmamos mais uma parceria doando canos que não seriam mais utilizados pela manutenção, porque entendemos que pequenas atitudes fazem grandes diferenças”, destaca a coordenadora do comitê local, Narailka Vaz.
Para Rondineli Santos, responsável pelo projeto, a atividade é voltada para os jovens de comunidades tradicionais de terreiro, mas a intenção é expandir para a sociedade em geral. “A parceria com a Águas de Teresina foi a mais significativa porque o cano é o material fundamental para a produção dos instrumentos, além de ser o mais caro. Então, com esse apoio, vamos conseguir atender mais pessoas porque a grande intenção é capacitar os jovens gerando emprego e renda”, observa.
Ao todo, 40 alunos foram divididos em quatro turmas para aprenderem a confeccionar o instrumento. Com os tambores em mãos, eles participarão de novas aulas de toques para, então, se apresentarem durante a sétima edição do Cultura Negra Estaiada na Ponte.
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