A CUT e demais centrais sindicais - CTB, Força Sindical, CGTB, CSB, UGT, Nova Central, CSP- Conlutas e Intersindical puxam uma greve geral no país nessa sexta-feira, 14 de junho. O protesto é contra a reforma da previdência e em defesa da educação e por mais empregos.
Em Teresina, a Greve Geral inicia com uma concentração às 8 h, na Praça Rio Branco. O movimento conta com o apoio de 18 categorias de trabalhadores: urbanitários, educação, municipais, bancários, metroviários, construção civil, saúde, rodoviários, comerciários, previdenciários, polícia rodoviária federal, polícia civil, rurais, correios, Ufpi, Ifpi, Adcesp e fazendários.
Transportes coletivos, comércio, escolas, bancos e serviços públicos deverão ser afetados pela greve na capital piauiense.
Para Vagner Freitas, presidente nacional da CUT, "a greve geral faz parte da luta para garantir que os brasileiros tenham direito a se aposentar, tenham direito a seguridade social”. Ele convocou brasileiros e brasileiras, com carteira assinada ou não, participarem do movimento.
"Queremos mais empregos e geração de renda. Trabalhador não aguenta mais pagar as contas das crises perdendo direitos trabalhistas e previdenciários”, ressaltou.
Pressões e economia em recessão
O presidente da CUT destacou que as pressões junto parlamentares vem surtindo efeito. "As mudanças no projeto da Reforma da Previdência são um recado dado pelos deputados ao governo também por conta da pressão que sindicatos e movimentos fizeram nas bases desses políticos, deixando claro que quem votar naquela proposta não volta mais para Brasília. "Os deputados e senadores sabem que a Reforma da Previdência é impopular. E viram que muitos deles ficaram em casa depois das eleições por terem votado pela Reforma Trabalhista".
"A CUT discorda da visão de que a forma de sair da crise econômica é aprovando a Reforma da Previdência. O problema da economia é que Paulo Guedes e Jair Bolsonaro não têm uma política para o crescimento econômico, para geração de emprego e renda, para a formalização de trabalhadores. Queremos emprego com carteira azul e não com carteira verde e amarela", afirmou, referindo-se à proposta apresentada pelo governo da criação de um contrato de trabalho negociado individualmente para jovens ingressantes no mercado no qual as proteções da CLT não precisariam vigorar.
"Precisamos de uma Reforma Tributária que reduza a cobrança sobre os salários e volte a cobrar dividendos. Queremos saber se o governo vai punir realmente os sonegadores. Cadê a discussão sobre isso? Aparece apenas que a culpa é da pensão, dos aposentados especiais, da idade mínima."
Em Teresina, a Greve Geral inicia com uma concentração às 8 h, na Praça Rio Branco. O movimento conta com o apoio de 18 categorias de trabalhadores: urbanitários, educação, municipais, bancários, metroviários, construção civil, saúde, rodoviários, comerciários, previdenciários, polícia rodoviária federal, polícia civil, rurais, correios, Ufpi, Ifpi, Adcesp e fazendários.
Transportes coletivos, comércio, escolas, bancos e serviços públicos deverão ser afetados pela greve na capital piauiense.
Para Vagner Freitas, presidente nacional da CUT, "a greve geral faz parte da luta para garantir que os brasileiros tenham direito a se aposentar, tenham direito a seguridade social”. Ele convocou brasileiros e brasileiras, com carteira assinada ou não, participarem do movimento.
"Queremos mais empregos e geração de renda. Trabalhador não aguenta mais pagar as contas das crises perdendo direitos trabalhistas e previdenciários”, ressaltou.
Pressões e economia em recessão
O presidente da CUT destacou que as pressões junto parlamentares vem surtindo efeito. "As mudanças no projeto da Reforma da Previdência são um recado dado pelos deputados ao governo também por conta da pressão que sindicatos e movimentos fizeram nas bases desses políticos, deixando claro que quem votar naquela proposta não volta mais para Brasília. "Os deputados e senadores sabem que a Reforma da Previdência é impopular. E viram que muitos deles ficaram em casa depois das eleições por terem votado pela Reforma Trabalhista".
"A CUT discorda da visão de que a forma de sair da crise econômica é aprovando a Reforma da Previdência. O problema da economia é que Paulo Guedes e Jair Bolsonaro não têm uma política para o crescimento econômico, para geração de emprego e renda, para a formalização de trabalhadores. Queremos emprego com carteira azul e não com carteira verde e amarela", afirmou, referindo-se à proposta apresentada pelo governo da criação de um contrato de trabalho negociado individualmente para jovens ingressantes no mercado no qual as proteções da CLT não precisariam vigorar.
"Precisamos de uma Reforma Tributária que reduza a cobrança sobre os salários e volte a cobrar dividendos. Queremos saber se o governo vai punir realmente os sonegadores. Cadê a discussão sobre isso? Aparece apenas que a culpa é da pensão, dos aposentados especiais, da idade mínima."
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