O presidente Jair Bolsonaro chamou de "idiotas úteis" os manifestantes que protestam pelo Brasil, nesta quarta-feira (15), contra o contingenciamento de recursos para a educação. Ao chegar ao hotel onde ficará hospedado em Dallas, no Texas (EUA), Bolsonaro disse que o protesto "é natural", mas fez ataques.
"A maioria ali é militante. Não tem nada na cabeça. Se perguntar sete vezes oito para eles, não sabem. Se perguntar a fórmula da água não sabem. Não sabem nada, são uns idiotas úteis. Uns imbecis, que estão sendo usados como massa de manobra de uma minoria espertalhona que compõem o núcleo de muitas universidades federais do Brasil", disse o presidente.
Cercado de apoiadores, que gritavam "mito" enquanto concedia uma entrevista coletiva a jornalistas, Bolsonaro primeiro afirmou que não havia corte na educação para, em seguida, dizer que por causa da crise econômica e da arrecadação baixa foi preciso fazer o contigenciamento.
O presidente disse ainda que não gostaria de fazer nenhum contigenciamento, bloqueio de verbas para a educação, mas afirmou que o setor está "deixando muito a desejar".
"A educação também está deixando muito a desejar no Brasil. Se você pega as provas, que acontecem de três em três anos, está cada vez mais ladeira abaixo. A garotada, com 15 anos de idade, na nona série, 70% não sabe uma regra de três simples. Qual o futuro destas pessoas?".
"A maioria ali é militante. Não tem nada na cabeça. Se perguntar sete vezes oito para eles, não sabem. Se perguntar a fórmula da água não sabem. Não sabem nada, são uns idiotas úteis. Uns imbecis, que estão sendo usados como massa de manobra de uma minoria espertalhona que compõem o núcleo de muitas universidades federais do Brasil", disse o presidente.
Cercado de apoiadores, que gritavam "mito" enquanto concedia uma entrevista coletiva a jornalistas, Bolsonaro primeiro afirmou que não havia corte na educação para, em seguida, dizer que por causa da crise econômica e da arrecadação baixa foi preciso fazer o contigenciamento.
O presidente disse ainda que não gostaria de fazer nenhum contigenciamento, bloqueio de verbas para a educação, mas afirmou que o setor está "deixando muito a desejar".
"A educação também está deixando muito a desejar no Brasil. Se você pega as provas, que acontecem de três em três anos, está cada vez mais ladeira abaixo. A garotada, com 15 anos de idade, na nona série, 70% não sabe uma regra de três simples. Qual o futuro destas pessoas?".
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