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Redação

contato@acessepiaui.com.br

29/04/2019 - 16h35

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29/04/2019 - 16h35

Centrais Sindicais farão protesto no 1º de Maio em Teresina

Manifestação será contra a reforma da previdência e vai ocorrer a partir das 8 h, na Praça do CSU, no Parque Piauí, zona sul da capital.

 

 

As centrais sindicais no Piauí farão ato unificado do 1º de Maio, em Teresina. O evento será realizado a partir das 8 h, na Praça do CSU, no Parque Piauí, zona sul da capital.

O presidente estadual da CUT-PI, Paulo Bezerra disse que "manifestação será em defesa da aposentadoria, emprego e salário. Será um ato de resistência da classe trabalhadora com a finalidade de construir uma greve geral no país contra o desmonte da previdência pública".  

Este ano a CUT e demais centrais sindicais – Força Sindical, CTB, Intersindical, CSP-Conlutas, Nova Central, CGTB, CSB e UGT -, além das frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, estão convocando trabalhadores e trabalhadoras a ocuparem as ruas no 1º de maio em defesa da aposentadoria.

Centrais unidas  

Pela primeira vez na história, as centrais sindicais brasileiras se uniram em um ato unificado de 1º de maio, "para lutar contra a reforma da Previdência de Bolsonaro que acaba com o direito à aposentadoria de milhões de brasileiros e brasileiras", ressalta Bezerra.

No último dia 23 de abril a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou, por 48 votos a favor e 18 contra, o parecer do relator da reforma da previdência. A proposta será analisada agora para análise de uma Comissão Especial, antes de seguir para ser debatida e votada no plenário da Câmara dos Deputados. 

“As centrais estão construindo a data da greve geral. Por isso, é importante a realização de grandes atos do 1º de maio no Brasil inteiro”, diz o Secretário-Geral da CUT, Sérgio Nobre.

"Nosso desafio nesse primeiro de maio é aumentar a luta do povo, trabalhadores, entidades sindicais e populares para manter conquistas históricas, de forma especial, o direito à aposentadoria", ressalta Inácio Schuck, dirigente do Sintsprevs-PI e Conselheiro Estadual de Saúde.

Para Antônio Machado, presidente do Sindicato, "o pior da reforma é proposta de capitalização que vai enriquecer ainda mais os banqueiros, acaba com a previdência pública para no futuro pagar, para quem tiver a sorte de estar vivo para se aposentar, benefícios com valores miseráveis". 

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