A primeira Minifranquia Social da Cadeia Produtiva do Coco Babaçu foi inaugurada nesta sexta-feira, 26/04. O Projeto Babcoall foi idealizado em 2016 pelo professor Tiago Patrício, da Universidade Federal do Piauí (UFPI) e será desenvolvido na Unidade Feminina da Fazenda da Paz - Maria Madalena, em Teresina. A iniciativa é financiada por emenda parlamentar da então senadora e atual vice-governadora do Piauí, Regina Sousa.
Para a vice-governadora, o projeto vai disseminar a ideia de que é rentável e viável o aproveitamento do babaçu, pois vai industrializar para agregar valor. “Fui quebradeira de coco. A gente passa o dia inteiro quebrando e no final da tarde não tem renda, porque é muito barato o quilo do babaçu quebrado in natura”, comentou Regina Sousa.
Essa será a primeira experiência com esse tipo de franquia no Piauí e, segundo Regina Sousa, o principal objetivo é manter a palmeira em pé e também permitir às pessoas sobreviverem da extração do babaçu.
Ela explica que sempre teve vontade de ver o aproveitamento do babaçu muito mais pelo lado ecológico do que pelo econômico e quando soube do projeto do professor Tiago Patrício, da Universidade Federal do Piauí, investiu na pesquisa destinando R$ 800 mil em emendas. “É a preservação da palmeira, que é uma das mais importantes na captação de carbono”, disse Sousa.
A vice-governadora cita que há um problema com a continuidade das quebradeiras de coco, pois as filhas não querem seguir a profissão da mãe. E o projeto Babcoall traz a ideia de permanecer a cultura da utilização do babaçu como fonte de renda de forma mais moderna, usando maquinário para tirar a amêndoa, fazendo os núcleos familiares. “A pesquisa é muito completa, aproveita-se tudo do babaçu”, explica Regina.
E na primeira franquia, serão produzidos óleo extravirgem, leite de coco em pó, farinha de mesocarpo, carvão ativado de babaçu e fibra de coco. O idealizador do projeto conta que o Babcoall é verdadeiramente sustentável, viável e a franquia é adaptada à mulher do meio rural e que no futuro pode se transformar em cooperativas. “É um projeto modelo que servirá para outros projetos no meio rural”, disse Tiago Patrício.
A Unidade Feminina da Fazenda da Paz foi escolhida para a implantação do projeto piloto por ser uma unidade controlada, com o público-alvo feminino, ou seja, tem as características necessárias para o Babcoall, pois o trabalho da extração do babaçu é feito na maioria por mulheres.
O coordenador-geral da Fazenda da Paz, Célio Luiz Barbosa, avalia de forma positiva a parceria, pois é mais uma forma de ajudar os acolhidos a ter mais uma fonte de renda.
Para a vice-governadora, o projeto vai disseminar a ideia de que é rentável e viável o aproveitamento do babaçu, pois vai industrializar para agregar valor. “Fui quebradeira de coco. A gente passa o dia inteiro quebrando e no final da tarde não tem renda, porque é muito barato o quilo do babaçu quebrado in natura”, comentou Regina Sousa.
Essa será a primeira experiência com esse tipo de franquia no Piauí e, segundo Regina Sousa, o principal objetivo é manter a palmeira em pé e também permitir às pessoas sobreviverem da extração do babaçu.
Ela explica que sempre teve vontade de ver o aproveitamento do babaçu muito mais pelo lado ecológico do que pelo econômico e quando soube do projeto do professor Tiago Patrício, da Universidade Federal do Piauí, investiu na pesquisa destinando R$ 800 mil em emendas. “É a preservação da palmeira, que é uma das mais importantes na captação de carbono”, disse Sousa.
A vice-governadora cita que há um problema com a continuidade das quebradeiras de coco, pois as filhas não querem seguir a profissão da mãe. E o projeto Babcoall traz a ideia de permanecer a cultura da utilização do babaçu como fonte de renda de forma mais moderna, usando maquinário para tirar a amêndoa, fazendo os núcleos familiares. “A pesquisa é muito completa, aproveita-se tudo do babaçu”, explica Regina.
E na primeira franquia, serão produzidos óleo extravirgem, leite de coco em pó, farinha de mesocarpo, carvão ativado de babaçu e fibra de coco. O idealizador do projeto conta que o Babcoall é verdadeiramente sustentável, viável e a franquia é adaptada à mulher do meio rural e que no futuro pode se transformar em cooperativas. “É um projeto modelo que servirá para outros projetos no meio rural”, disse Tiago Patrício.
A Unidade Feminina da Fazenda da Paz foi escolhida para a implantação do projeto piloto por ser uma unidade controlada, com o público-alvo feminino, ou seja, tem as características necessárias para o Babcoall, pois o trabalho da extração do babaçu é feito na maioria por mulheres.
O coordenador-geral da Fazenda da Paz, Célio Luiz Barbosa, avalia de forma positiva a parceria, pois é mais uma forma de ajudar os acolhidos a ter mais uma fonte de renda.
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