No último dia 14 de março foi comemorado o dia mundial do rim, que se propõe a aumentar a conscientização sobre a alta e crescente presença de doenças renais em todo o mundo e a necessidade de estratégias para a prevenção e o gerenciamento de doenças renais, enfermidades que lavam muitos pacientes a necessitar de um transplante de rim.
No Piauí 240 pessoas estão na fila de espera por um transplante desse órgão. “Nós precisamos da ajuda da sociedade para diminuir essa espera agoniante, de quem aguarda um transplante de rim, pois só com o sim das famílias de potenciais doadores, conseguiremos concretizar a doação de órgão”, explica a coordenadora da Central Estadual de Transplantes do Piauí, Dra. Lourdes Veras.
A estudante Nadja Lima aguarda por um transplante de rim desde 2016 e passa por hemodiálise pelo menos três vezes por semana. “Todo dia a gente vive a expectativa de receber o órgão, que seja compatível e isso passa pela sensibilidade das famílias dos possíveis doadores. É muito ruim não conseguir beber água e nem urinar, minha vida é na maquina de hemodiálise, mas acredito que logo conseguirei meu transplante”, afirma.
A Central Estadual de Transplantes do Piauí acompanha esses pacientes que estão na fila de espera. “É preciso que eles estejam fazendo rotineiramente exames, para que seus cadastros estejam ativos, quando aparecer um órgão compatível”, esclarece Dra Lourdes Veras.
Para a revendedora de cosmética Rosângela Santos, que foi transplantada em 2004, receber um rim foi um recomeço de sua vida. “Eu nasci de novo há 15 anos, quando me libertei da hemodiálise. Minha vida agora é uma maravilha, única coisa que faço é acompanhamento médico”, lembra.
No transplante renal, um rim saudável de uma pessoa viva ou falecida é doado a um paciente portador de insuficiência renal crônica avançada. Através de uma cirurgia, esse rim é implantado no paciente e passa a exercer as funções de filtração e eliminação de líquidos e toxinas.
O transplante renal é feito no Piauí pelo Hospital Getúlio Vargas, e na rede privada de saúde o Hospital Unimed Primavera começou a realizar o procedimento este ano.
No Piauí 240 pessoas estão na fila de espera por um transplante desse órgão. “Nós precisamos da ajuda da sociedade para diminuir essa espera agoniante, de quem aguarda um transplante de rim, pois só com o sim das famílias de potenciais doadores, conseguiremos concretizar a doação de órgão”, explica a coordenadora da Central Estadual de Transplantes do Piauí, Dra. Lourdes Veras.
A estudante Nadja Lima aguarda por um transplante de rim desde 2016 e passa por hemodiálise pelo menos três vezes por semana. “Todo dia a gente vive a expectativa de receber o órgão, que seja compatível e isso passa pela sensibilidade das famílias dos possíveis doadores. É muito ruim não conseguir beber água e nem urinar, minha vida é na maquina de hemodiálise, mas acredito que logo conseguirei meu transplante”, afirma.
A Central Estadual de Transplantes do Piauí acompanha esses pacientes que estão na fila de espera. “É preciso que eles estejam fazendo rotineiramente exames, para que seus cadastros estejam ativos, quando aparecer um órgão compatível”, esclarece Dra Lourdes Veras.
Para a revendedora de cosmética Rosângela Santos, que foi transplantada em 2004, receber um rim foi um recomeço de sua vida. “Eu nasci de novo há 15 anos, quando me libertei da hemodiálise. Minha vida agora é uma maravilha, única coisa que faço é acompanhamento médico”, lembra.
No transplante renal, um rim saudável de uma pessoa viva ou falecida é doado a um paciente portador de insuficiência renal crônica avançada. Através de uma cirurgia, esse rim é implantado no paciente e passa a exercer as funções de filtração e eliminação de líquidos e toxinas.
O transplante renal é feito no Piauí pelo Hospital Getúlio Vargas, e na rede privada de saúde o Hospital Unimed Primavera começou a realizar o procedimento este ano.
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