Deputados estaduais, o deputado federal Júlio César (PSD) e o senador Marcelo Castro (MDB) participaram na noite desta segunda-feira (11) de um encontro técnico realizado pela Aprosoja Piauí (Associação dos Produtores de Soja do Piauí). A sensibilização do poder público às demandas do setor produtivo da soja no Piauí foi o principal foco do evento, que reuniu produtores e lideranças políticas do Estado.
Organizado pela Associação, teve como maior objetivo reafirmar a importância econômica da produção de soja no Piauí e também sensibilizar os gestores públicos e os parlamentares para as necessidades deste setor agrícola. Entre as demandas sugeridas pela entidade e que pode ser abraçada pela Assembleia está a criação de uma Comissão Técnica voltada aos estudos dos marcos regulatórios fundiário e tributário de insumos e outras aspectos. Outro ponto importante citado pelos produtores foi a formação de uma frente parlamentar da soja dentro da região Nordeste com atuação dos deputados do Piauí sendo mais protagonistas na defesa do Estado. Os deputados que participaram do evento se comprometeram a ajudar os produtores nas mudanças e aprovação de leis que possam impulsionar o setor.
Além do presidente da Assembleia, Themístocles Filho (MDB), participaram do encontro os deputados Henrique Pires, João Madison,Zé Santana e Severo Eulálio do MDB, Gustavo Neiva do PSB, Oliveira Neto do PPS, a deputada Teresa Britto do PV, Francisco Costa e Limma do PT; e Georgiano Neto (PSD). Prefeitos de municípios da região dos cerrados como Uruçuí, Santa Filomena e Baixa Grande do Ribeiro, também estiveram no encontro.
Depois de uma apresentação sobre a importância econômica da soja para o mundo e para o Piauí, o presidente da Aprosoja, Alzir Neto, apresentou uma pauta de demandas que necessitam do apoio dos parlamentares pra se efetivarem. Ele lembrou que houve um incremento de 7% na área plantada no Piauí em relação a 2018, mas que este número pode ser maior.
Em relação a infraestrutura Alzir Neto disse que que os produtores só estão pedindo o básico “estrada e segurança jurídica é o básico”. Segundo a Associação, hoje há ainda 1 milhão de hectares, e só no Cerrado há a capacidade para mais que dobrar essa área. "Isso respeitando toda a legislação e o meio ambiente", explica Rafael Mashio, diretor executivo da Asprosoja.
Organizado pela Associação, teve como maior objetivo reafirmar a importância econômica da produção de soja no Piauí e também sensibilizar os gestores públicos e os parlamentares para as necessidades deste setor agrícola. Entre as demandas sugeridas pela entidade e que pode ser abraçada pela Assembleia está a criação de uma Comissão Técnica voltada aos estudos dos marcos regulatórios fundiário e tributário de insumos e outras aspectos. Outro ponto importante citado pelos produtores foi a formação de uma frente parlamentar da soja dentro da região Nordeste com atuação dos deputados do Piauí sendo mais protagonistas na defesa do Estado. Os deputados que participaram do evento se comprometeram a ajudar os produtores nas mudanças e aprovação de leis que possam impulsionar o setor.
Além do presidente da Assembleia, Themístocles Filho (MDB), participaram do encontro os deputados Henrique Pires, João Madison,Zé Santana e Severo Eulálio do MDB, Gustavo Neiva do PSB, Oliveira Neto do PPS, a deputada Teresa Britto do PV, Francisco Costa e Limma do PT; e Georgiano Neto (PSD). Prefeitos de municípios da região dos cerrados como Uruçuí, Santa Filomena e Baixa Grande do Ribeiro, também estiveram no encontro.
Depois de uma apresentação sobre a importância econômica da soja para o mundo e para o Piauí, o presidente da Aprosoja, Alzir Neto, apresentou uma pauta de demandas que necessitam do apoio dos parlamentares pra se efetivarem. Ele lembrou que houve um incremento de 7% na área plantada no Piauí em relação a 2018, mas que este número pode ser maior.
Em relação a infraestrutura Alzir Neto disse que que os produtores só estão pedindo o básico “estrada e segurança jurídica é o básico”. Segundo a Associação, hoje há ainda 1 milhão de hectares, e só no Cerrado há a capacidade para mais que dobrar essa área. "Isso respeitando toda a legislação e o meio ambiente", explica Rafael Mashio, diretor executivo da Asprosoja.
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