O governador Wellington Dias participa, nesta quinta-feira (14), em São Luís (MA), de mais uma edição do Fórum dos Governadores do Nordeste. Na agenda, os chefes de executivo devem firmar a implantação de um consórcio entre os estados da região para diferentes áreas da economia.
Para Wellington Dias, trata-se de um momento histórico para o nordeste que foi comprovado com a atuação conjunta entre os estados na crise de segurança que o Ceará vivenciou recentemente. “Esta é uma ideia que vem sendo amadurecida desde 2015. Tivemos a oportunidade de organizar várias câmaras técnicas. A ação conjunta regional no Ceará foi uma das experiências que demonstraram o efeito da integração”, explicou.
Além da Segurança, as áreas da Saúde, com campanhas integradas de combate a epidemias, e da Educação, com a criação de centros de pesquisa para estudar técnicas específicas para a região, também estão entre as vertentes de atuação integrada.
“Os estados do nordeste possuem uma economia maior do que 50 países, ou seja 150 países com PIB (Produto interno Bruto) menor que a região nordeste. Podemos agir em bloco dentro do Brasil e no mundo com aquilo que possa trazer avanços para a infraestrutura, programa de desenvolvimento do turismo, dentre outras áreas para a região”, explicou o governador do Piauí.
Ainda enquanto bloco regional, os governadores devem assinalar no Fórum respostas conjuntas da região nordeste para temas relacionados à reforma da previdência e a renovação do Fundeb (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica). A lei que rege o fundo tem validade até 2020 e os governadores querem garantir que os investimentos tenham continuidade. “Foi um caso de sucesso no Brasil, temos que prosseguir”, reafirma Dias.
Outra pauta diz respeito ao PEC que pretende destituir fundos de desenvolvimento regionais, dentre eles o Banco do Nordeste a Chesf. Em algumas pautas os estados nordestinos se somam a região Norte e a pauta do Fórum Nacional de governadores.
Para Wellington Dias, trata-se de um momento histórico para o nordeste que foi comprovado com a atuação conjunta entre os estados na crise de segurança que o Ceará vivenciou recentemente. “Esta é uma ideia que vem sendo amadurecida desde 2015. Tivemos a oportunidade de organizar várias câmaras técnicas. A ação conjunta regional no Ceará foi uma das experiências que demonstraram o efeito da integração”, explicou.
Além da Segurança, as áreas da Saúde, com campanhas integradas de combate a epidemias, e da Educação, com a criação de centros de pesquisa para estudar técnicas específicas para a região, também estão entre as vertentes de atuação integrada.
“Os estados do nordeste possuem uma economia maior do que 50 países, ou seja 150 países com PIB (Produto interno Bruto) menor que a região nordeste. Podemos agir em bloco dentro do Brasil e no mundo com aquilo que possa trazer avanços para a infraestrutura, programa de desenvolvimento do turismo, dentre outras áreas para a região”, explicou o governador do Piauí.
Ainda enquanto bloco regional, os governadores devem assinalar no Fórum respostas conjuntas da região nordeste para temas relacionados à reforma da previdência e a renovação do Fundeb (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica). A lei que rege o fundo tem validade até 2020 e os governadores querem garantir que os investimentos tenham continuidade. “Foi um caso de sucesso no Brasil, temos que prosseguir”, reafirma Dias.
Outra pauta diz respeito ao PEC que pretende destituir fundos de desenvolvimento regionais, dentre eles o Banco do Nordeste a Chesf. Em algumas pautas os estados nordestinos se somam a região Norte e a pauta do Fórum Nacional de governadores.
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