A Central Unica dos Trabalhadores, Sintsprevs-PI, Sindserm, Sinte, Sinsepi, Sindcom e outras entidades sindicais realizaram, nesta quarta-feira (20), em frente ao prédio do INSS central, em Teresina, a Assembleia Nacional da Classe Trabalhadora. Este foi o primeiro grande ato unitário de 2019 que faz parte do calendário de ações contra a reforma da previdência.
A atividade ocorreu no mesmo dia em que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) entregou sua proposta da Previdência Social ao Congresso Nacional. A assembleia em Teresina, também acontece atos em várias outras cidades no país. Cerca de 300 pessoas participaram.
Segundo o presidente da CUT-PI, Paulo Bezerra, este é o primeiro passo na jornada nacional de luta contra a reforma da Previdência do governo Bolsonaro. “Nosso objetivo é barrar essa reforma que não traz saldo positivo para ninguém. A aposentadoria é importante e necessária para o trabalhador. Nós repudiamos essa proposta custe o que custar", disse.
Sindicatos condenam mudanças
O presidente do Sintsprevs-PI, Antônio Machado, afirma que a reforma do governo aumenta a contribuição dos servidores públicos para o INSS, que hoje é de 11% e sobe para 14%. "Outra peversidade é a capitalização, onde os principais beneficiados serão os bancos privados, que passarão a administrar a previdência dos trabalhadores. Vamos resistir e derrotar a proposta do governo, tal qual fizemos no governo Temer".
Para o Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Federal no Estado (Sinsepi) o modelo de reforma da Previdência de Bolsonaro é ainda pior que a proposta apresentada pelo governo Temer.
“Essa reforma é muito pior que a de Temer. Eles agora estão aumentando mais 5 anos para homens e mais 7 para as mulheres se aposentarem e ainda querem acabar com os direitos dos trabalhadores rurais na aposentadoria. O rombo da previdência alegado por eles está no que as grandes empresas privadas devem", destacou o diretor do Sinsepi, Waldemar Higino.
Já o dirigente do Sindicato dos Empregados no Comércio e Serviço de Teresina (Simdcom), Jesivan Rabelo, os trabalhadores do comércio e do setor privados serão os mais prejudicados.
“O comerciário com 65 anos numa loja não tem mais capacidade de trabalho e, se conseguir, será com uma renda menor de um salário mínimo. Quando o trabalhador beira seus 55 anos o comércio rejeita aquele trabalhador por considerar ultrapassado”, ressaltou.
A atividade ocorreu no mesmo dia em que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) entregou sua proposta da Previdência Social ao Congresso Nacional. A assembleia em Teresina, também acontece atos em várias outras cidades no país. Cerca de 300 pessoas participaram.
Segundo o presidente da CUT-PI, Paulo Bezerra, este é o primeiro passo na jornada nacional de luta contra a reforma da Previdência do governo Bolsonaro. “Nosso objetivo é barrar essa reforma que não traz saldo positivo para ninguém. A aposentadoria é importante e necessária para o trabalhador. Nós repudiamos essa proposta custe o que custar", disse.
Sindicatos condenam mudanças
O presidente do Sintsprevs-PI, Antônio Machado, afirma que a reforma do governo aumenta a contribuição dos servidores públicos para o INSS, que hoje é de 11% e sobe para 14%. "Outra peversidade é a capitalização, onde os principais beneficiados serão os bancos privados, que passarão a administrar a previdência dos trabalhadores. Vamos resistir e derrotar a proposta do governo, tal qual fizemos no governo Temer".
Para o Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Federal no Estado (Sinsepi) o modelo de reforma da Previdência de Bolsonaro é ainda pior que a proposta apresentada pelo governo Temer.
“Essa reforma é muito pior que a de Temer. Eles agora estão aumentando mais 5 anos para homens e mais 7 para as mulheres se aposentarem e ainda querem acabar com os direitos dos trabalhadores rurais na aposentadoria. O rombo da previdência alegado por eles está no que as grandes empresas privadas devem", destacou o diretor do Sinsepi, Waldemar Higino.
Já o dirigente do Sindicato dos Empregados no Comércio e Serviço de Teresina (Simdcom), Jesivan Rabelo, os trabalhadores do comércio e do setor privados serão os mais prejudicados.
“O comerciário com 65 anos numa loja não tem mais capacidade de trabalho e, se conseguir, será com uma renda menor de um salário mínimo. Quando o trabalhador beira seus 55 anos o comércio rejeita aquele trabalhador por considerar ultrapassado”, ressaltou.
Comentários
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião desta página, se achar algo que viole os termos de uso, denuncie.