Em São Paulo, o governador Wellington Dias apresentou, nesta quarta-feira (13), para a Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar), o projeto de Parceria Público-Privadas para a implantação, operação e gestão de miniusinas de produção de energia fotovoltaica. O evento é realizado na Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) e tem a presença do presidente da Fiesp, Paulo Skaf.
O projeto prevê a construção de oito sistemas independentes com capacidade de 5 megawatts cada, em áreas do estado situadas nos municípios de Caraúbas, Miguel Alves, José de Freitas, Piracuruca, Cabeceiras e Canto do Buriti. “Estamos falando de cerca de R$ 200 milhões que permitirão que o Piauí produza energia limpa e a ideia dos roadshow é mostrar como está sendo estruturado esse projeto da primeira PPP de miniusinas do país para atrair empresas especializadas em geração de energia solar”, afirmou Wellington Dias.
A proposta é que o Estado produza a sua própria energia e a lance na rede de distribuição para que seja compensada com o consumo pelos órgãos do governo, o que representa uma economia inicial de 14%. “As miniusinas são capazes de fornecer a energia demandada pelo Estado e torná-lo autossuficiente nessa área, inclusive com economia de despesa pública. Atualmente, são gastos R$ 3,8 milhões por mês com energia elétrica. Com as miniusinas, o Estado deve economizar cerca de R$ 580 mil por mês, quase R$ 7 milhões por ano”, complementou o governador.
Segundo a superintendente de Parcerias Público-Privadas, Viviane Moura, a Absolar pode ser uma importante aliada no projeto. “Esta é uma associação que reúne e agrupa as maiores empresas do segmento. Os seus representantes se interessaram em conhecer os projetos em andamento do Governo do Estado e nos convidou para apresentá-los. É mais um passo que pode nos abrir muitas portas”, disse a gestora.
De acordo com o presidente executivo da Absolar, Rodrigo Lopes, o setor solar enxerga o Piauí como um estado de muitas oportunidades e potencialidades. Para ele, a iniciativa servirá de exemplo para outros estados, municípios e até mesmo para o governo federal investir em energia solar para reduzir os seus gastos, sem precisar de recursos próprios e trabalhando em parceria com empresas do setor privado.
“O Piauí hoje é uma liderança importante em energia solar nas usinas de grande porte. É o 3º do país com praticamente 700 mw contratados e receberá investimentos na ordem de R$ 3 bilhões ao longo dos próximos anos. Na geração distribuída, é o 17º estado, portanto, tem espaço para avançar. Essa iniciativa do governo em geração distribuída pode ser casada com o programa Piauí Solar, que ajuda a levar energia solar e democratizar o acesso da energia para a população, empresas e municípios piauienses”, pontuou Rodrigo Lopes.
A expectativa, ainda segundo o presidente, é de que, com os próximos leilões do governo federal e com o crescimento da geração distribuída nas áreas urbanas e rurais, o segmento da energia solar fotovoltaica esteja cada vez mais conectado com o estado, investindo, gerando empregos e contribuindo para o desenvolvimento do Piauí.
Absolar
Fundada em 2013, a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) é uma pessoa jurídica de direito privado sem fins lucrativos que congrega empresas de toda a cadeia produtiva do setor fotovoltaico (FV) com operações no Brasil. A Absolar coordena, representa e defende os interesses de seus associados quanto ao desenvolvimento do setor e do mercado de energia solar fotovoltaica no Brasil, promovendo e divulgando a utilização da energia solar fotovoltaica no país.
O projeto prevê a construção de oito sistemas independentes com capacidade de 5 megawatts cada, em áreas do estado situadas nos municípios de Caraúbas, Miguel Alves, José de Freitas, Piracuruca, Cabeceiras e Canto do Buriti. “Estamos falando de cerca de R$ 200 milhões que permitirão que o Piauí produza energia limpa e a ideia dos roadshow é mostrar como está sendo estruturado esse projeto da primeira PPP de miniusinas do país para atrair empresas especializadas em geração de energia solar”, afirmou Wellington Dias.
A proposta é que o Estado produza a sua própria energia e a lance na rede de distribuição para que seja compensada com o consumo pelos órgãos do governo, o que representa uma economia inicial de 14%. “As miniusinas são capazes de fornecer a energia demandada pelo Estado e torná-lo autossuficiente nessa área, inclusive com economia de despesa pública. Atualmente, são gastos R$ 3,8 milhões por mês com energia elétrica. Com as miniusinas, o Estado deve economizar cerca de R$ 580 mil por mês, quase R$ 7 milhões por ano”, complementou o governador.
Segundo a superintendente de Parcerias Público-Privadas, Viviane Moura, a Absolar pode ser uma importante aliada no projeto. “Esta é uma associação que reúne e agrupa as maiores empresas do segmento. Os seus representantes se interessaram em conhecer os projetos em andamento do Governo do Estado e nos convidou para apresentá-los. É mais um passo que pode nos abrir muitas portas”, disse a gestora.
De acordo com o presidente executivo da Absolar, Rodrigo Lopes, o setor solar enxerga o Piauí como um estado de muitas oportunidades e potencialidades. Para ele, a iniciativa servirá de exemplo para outros estados, municípios e até mesmo para o governo federal investir em energia solar para reduzir os seus gastos, sem precisar de recursos próprios e trabalhando em parceria com empresas do setor privado.
“O Piauí hoje é uma liderança importante em energia solar nas usinas de grande porte. É o 3º do país com praticamente 700 mw contratados e receberá investimentos na ordem de R$ 3 bilhões ao longo dos próximos anos. Na geração distribuída, é o 17º estado, portanto, tem espaço para avançar. Essa iniciativa do governo em geração distribuída pode ser casada com o programa Piauí Solar, que ajuda a levar energia solar e democratizar o acesso da energia para a população, empresas e municípios piauienses”, pontuou Rodrigo Lopes.
A expectativa, ainda segundo o presidente, é de que, com os próximos leilões do governo federal e com o crescimento da geração distribuída nas áreas urbanas e rurais, o segmento da energia solar fotovoltaica esteja cada vez mais conectado com o estado, investindo, gerando empregos e contribuindo para o desenvolvimento do Piauí.
Absolar
Fundada em 2013, a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) é uma pessoa jurídica de direito privado sem fins lucrativos que congrega empresas de toda a cadeia produtiva do setor fotovoltaico (FV) com operações no Brasil. A Absolar coordena, representa e defende os interesses de seus associados quanto ao desenvolvimento do setor e do mercado de energia solar fotovoltaica no Brasil, promovendo e divulgando a utilização da energia solar fotovoltaica no país.
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