A convite do Governo do Estado, o economista Raul Veloso esteve no Palácio de Karnak, nessa segunda-feira (11), onde se reuniu com o governador Wellington Dias e secretários da Administração e Previdência (SeadPrev), Fazenda (Sefaz) e Planejamento (Seplan).
Na pauta, os ajustes na previdência. Mesmo na contramão do desequilíbrio financeiro que tem levado estados da federação à situação de calamidade pública, o Piauí não está fora do panorama econômico de recessão. Foi o que explicou o economista no encontro com os gestores estaduais. “Por mais que tenha sido feito um esforço grande, o que ocorre é que o envelhecimento da população e a feroz recessão que nos assolou fazem com que o Estado também entre em um quadro de dificuldades que os outros Estados também estão tendo”, situou Raul Veloso.
O quadro de crise nas contas tem o déficit da previdência como um dos principais fatores de risco. A solução apontada pelo economista e corroborada pelo Governo do Piauí é tirar o problema da previdência do orçamento do Estado e tratá-lo em um fundo de pensão, como já se fez em outros casos no Brasil.
“Trata-se de tentar incorporando receitas novas que viabilizem a eliminação desse déficit nesse fundo de pensão ao longo de muitos anos. Não tem nada de novo, é apenas uma forma organizada para eliminar o déficit da previdência do Estado mediante a destinação de receitas, de ativos de receitas que serão recebidas mais adiante”, destacou Veloso.
Sobre a reforma da previdência, discutida em âmbito nacional, o economista aponta para uma política que permita que as unidades federativas tenham mais espaço financeiro para atender as necessidades da população, o que atualmente tem sido um impasse para o desenvolvimento de Estados e Municípios.
Na pauta, os ajustes na previdência. Mesmo na contramão do desequilíbrio financeiro que tem levado estados da federação à situação de calamidade pública, o Piauí não está fora do panorama econômico de recessão. Foi o que explicou o economista no encontro com os gestores estaduais. “Por mais que tenha sido feito um esforço grande, o que ocorre é que o envelhecimento da população e a feroz recessão que nos assolou fazem com que o Estado também entre em um quadro de dificuldades que os outros Estados também estão tendo”, situou Raul Veloso.
O quadro de crise nas contas tem o déficit da previdência como um dos principais fatores de risco. A solução apontada pelo economista e corroborada pelo Governo do Piauí é tirar o problema da previdência do orçamento do Estado e tratá-lo em um fundo de pensão, como já se fez em outros casos no Brasil.
“Trata-se de tentar incorporando receitas novas que viabilizem a eliminação desse déficit nesse fundo de pensão ao longo de muitos anos. Não tem nada de novo, é apenas uma forma organizada para eliminar o déficit da previdência do Estado mediante a destinação de receitas, de ativos de receitas que serão recebidas mais adiante”, destacou Veloso.
Sobre a reforma da previdência, discutida em âmbito nacional, o economista aponta para uma política que permita que as unidades federativas tenham mais espaço financeiro para atender as necessidades da população, o que atualmente tem sido um impasse para o desenvolvimento de Estados e Municípios.
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