O senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) é o novo presidente do Senado. Ele se elegeu em primeiro turno, no último sábado, 02/02, após receber 42 votos. Um a mais do que os 41 exigidos para que não houvesse segundo turno. Essa foi a eleição mais acirrada da história da Casa desde a redemocratização. A disputa, iniciada ainda nessa sexta-feira (1º), foi marcada por um cerco de senadores de vários partidos contra Renan Calheiros (MDB-AL), que renunciou à sua candidatura no fim da tarde, alegando discordâncias com o processo eleitoral.
Depois de quatro anos de atuação tímida no Senado, Davi Alcolumbre se agigantou diante de Renan, que chegou a chamá-lo, de maneira irônica, de "Golias", em referência aos dois personagens bíblicos, e deve comandar a Casa pelos próximos dois anos Foi necessária a realização de duas votações secretas, em cédulas de papel, para que o novo presidente fosse conhecido.
Trajetória política
A trajetória política se iniciou como vereador na cidade de Macapá. Exerceu o mandato por dois anos (de 2001 a 2002), quando deixou o cargo na metade para assumir o primeiro mandato como deputado federal.
Reelegeu-se duas vezes para a Câmara dos Deputados, totalizando três mandatos consecutivos.
Nas eleições de 2014, foi eleito senador para um mandato de oito anos. Em 2018, concorreu ao governo de Amapá, mas ficou em terceiro lugar.
Na ocasião, declarou à Justiça Eleitoral ter R$ 770 mil em bens. Com a derrota, retomou o mandato de senador.
Conseguiu chegar à Presidência do Senado ao vencer, com 42 votos, uma eleição marcada por polêmicas.
Atuação legislativa
Desde 2015 no Senado, Alcolumbre participou de votações importantes e polêmicas na Casa. O parlamentar do Amapá votou, por exemplo, a favor da reforma trabalhista em 2017.
No mesmo ano, ajudou o Senado a derrubar a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que afastou o então senador Aécio Neves (PSDB-MG), hoje deputado federal.
O tucano foi afastado pelo Supremo após ser denunciado pela Procuradoria Geral da República, com base nas delações da JBS, pelos crimes de obstrução de Justiça e organização criminosa. Com os votos de 44 senadores, Aécio pôde retomar as atividades parlamentares.
No ano passado, Alcolumbre votou a favor do reajuste para ministros do STF. Por 41 votos, o Senado aprovou reajuste de 16% nos salários dos magistrados. O vencimento passou de R$ 33,7 mil para R$ 39,2 mil.
Em 2016, votou a favor do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, que perdeu o mandato e deu lugar a Michel Temer no Palácio do Planalto.
Depois de quatro anos de atuação tímida no Senado, Davi Alcolumbre se agigantou diante de Renan, que chegou a chamá-lo, de maneira irônica, de "Golias", em referência aos dois personagens bíblicos, e deve comandar a Casa pelos próximos dois anos Foi necessária a realização de duas votações secretas, em cédulas de papel, para que o novo presidente fosse conhecido.
Trajetória política
A trajetória política se iniciou como vereador na cidade de Macapá. Exerceu o mandato por dois anos (de 2001 a 2002), quando deixou o cargo na metade para assumir o primeiro mandato como deputado federal.
Reelegeu-se duas vezes para a Câmara dos Deputados, totalizando três mandatos consecutivos.
Nas eleições de 2014, foi eleito senador para um mandato de oito anos. Em 2018, concorreu ao governo de Amapá, mas ficou em terceiro lugar.
Na ocasião, declarou à Justiça Eleitoral ter R$ 770 mil em bens. Com a derrota, retomou o mandato de senador.
Conseguiu chegar à Presidência do Senado ao vencer, com 42 votos, uma eleição marcada por polêmicas.
Atuação legislativa
Desde 2015 no Senado, Alcolumbre participou de votações importantes e polêmicas na Casa. O parlamentar do Amapá votou, por exemplo, a favor da reforma trabalhista em 2017.
No mesmo ano, ajudou o Senado a derrubar a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que afastou o então senador Aécio Neves (PSDB-MG), hoje deputado federal.
O tucano foi afastado pelo Supremo após ser denunciado pela Procuradoria Geral da República, com base nas delações da JBS, pelos crimes de obstrução de Justiça e organização criminosa. Com os votos de 44 senadores, Aécio pôde retomar as atividades parlamentares.
No ano passado, Alcolumbre votou a favor do reajuste para ministros do STF. Por 41 votos, o Senado aprovou reajuste de 16% nos salários dos magistrados. O vencimento passou de R$ 33,7 mil para R$ 39,2 mil.
Em 2016, votou a favor do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, que perdeu o mandato e deu lugar a Michel Temer no Palácio do Planalto.
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