O Estado do Piauí conta agora com tecnologia de aproximadamente 25 quilos que possibilita o acesso a Internet em qualquer lugar do Piauí. A ferramenta é uma aquisição do programa Piauí Conectado e pode ser usada em ações de serviços de órgãos estaduais em zonas onde não há acesso público à rede mundial de computadores.
As antenas leves foram adquiridas em conjunto com os demais equipamentos fixos de solução via satélite que estão sendo instaladas em escolas, hospitais e assentamentos em todo o estado. Já foram investidos R$ 4,5 milhões no sistema de comunicação via satélite do Piauí Conectado.
A tecnologia deve beneficiar diretamente a área de segurança nos territórios do interior e de fronteira. “Permite a PM montar uma blitz na divisa de qualquer município e estado onde não há conexão, possibilitando que a Secretaria de Segurança acesse sistemas nacionais de identificação criminal, base de dados para extrair informações de pessoas que têm mandado de prisão, que têm ficha criminal”, explica o diretor da Agência de Tecnologia da Informação (ATI), Avelyno Medeiros.
As antenas também poderão ser usadas por órgãos de fiscalização e conscientização como a Secretaria de Fazenda e o Batalhão Estadual de Trânsito e o próprio Detran. Os serviços de Saúde itinerante e outras finalidades de conexão com a internet também são alvo da tecnologia.
O estado conta no momento com três unidades da ferramenta. A aquisição pode ser ampliada e adquirida por outros órgãos de acordo com a demanda. Segundo o diretor da ATI, além de leves as antenas são de fácil manuseio. “Qualquer pessoa com conhecimentos básicos de informática consegue montá-las porque elas (antenas) têm um sistema simples”, explicou Medeiros.
As antenas leves foram adquiridas em conjunto com os demais equipamentos fixos de solução via satélite que estão sendo instaladas em escolas, hospitais e assentamentos em todo o estado. Já foram investidos R$ 4,5 milhões no sistema de comunicação via satélite do Piauí Conectado.
A tecnologia deve beneficiar diretamente a área de segurança nos territórios do interior e de fronteira. “Permite a PM montar uma blitz na divisa de qualquer município e estado onde não há conexão, possibilitando que a Secretaria de Segurança acesse sistemas nacionais de identificação criminal, base de dados para extrair informações de pessoas que têm mandado de prisão, que têm ficha criminal”, explica o diretor da Agência de Tecnologia da Informação (ATI), Avelyno Medeiros.
As antenas também poderão ser usadas por órgãos de fiscalização e conscientização como a Secretaria de Fazenda e o Batalhão Estadual de Trânsito e o próprio Detran. Os serviços de Saúde itinerante e outras finalidades de conexão com a internet também são alvo da tecnologia.
O estado conta no momento com três unidades da ferramenta. A aquisição pode ser ampliada e adquirida por outros órgãos de acordo com a demanda. Segundo o diretor da ATI, além de leves as antenas são de fácil manuseio. “Qualquer pessoa com conhecimentos básicos de informática consegue montá-las porque elas (antenas) têm um sistema simples”, explicou Medeiros.
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