O policial militar da reserva e ex-assessor do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) Fabrício Queiroz disse que prestará informações “em breve” sobre as movimentações financeiras consideradas atípicas em sua conta pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).
Em entrevista a O Estado de S. Paulo, o ex-assessor do filho do presidente Jair Bolsonaro não diz quando dará as explicações e reclama que está sendo tratado como se fosse “o pior bandido do mundo”.
“Após a exposição de minha família e minha, como se eu fosse o pior bandido do mundo, fiquei muito mal de saúde e comecei a evacuar sangue. Fui até ao psiquiatra, pois vomitava muito e não conseguia dormir”, disse Queiroz. “Estou muito a fim de esclarecer tudo isso. Mas não contava com essa doença. Nunca imaginei que tinha câncer”, acrescentou.
Queiroz foi submetido a uma cirurgia para retirada de um tumor maligno no intestino, no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde estava internado desde 30 de dezembro, e teve alta ontem. O ex-assessor de Flávio Bolsonaro contou que pagou o hospital, um dos mais caros do país, com recursos próprios e que fará sessões de quimioterapia, que poderão durar de três a seis meses.
Quebra de sigilo
Em nota divulgada ontem à tarde, o Ministério Público do Rio de Janeiro informou que tem elementos para prosseguir com as investigações mesmo sem ouvir a família Queiroz e para pedir a quebra dos sigilos bancário e fiscal do ex-policial militar.
“A mídia está fazendo o papel dela, mas está superparcial em meu caso. Isso é muito feio”, reclamou. O ex-assessor do filho do presidente enviou uma foto ao Estadão em que aparece com uma cicatriz na barriga e um cateter para mostrar, segundo ele, que não está mentindo a respeito da doença.
O depoimento de Flávio Bolsonaro está marcado para esta quinta-feira (10). De acordo com o Ministério Público, como parlamentar, ele pode indicar uma nova data para ser ouvido.
Relatório do Coaf cita que os valores movimentados por Fabrício Queiroz ao longo de um ano são incompatíveis com o patrimônio, atividade econômica ou ocupação profissional e capacidade financeira do ex-assessor parlamentar.
Em entrevista a O Estado de S. Paulo, o ex-assessor do filho do presidente Jair Bolsonaro não diz quando dará as explicações e reclama que está sendo tratado como se fosse “o pior bandido do mundo”.
“Após a exposição de minha família e minha, como se eu fosse o pior bandido do mundo, fiquei muito mal de saúde e comecei a evacuar sangue. Fui até ao psiquiatra, pois vomitava muito e não conseguia dormir”, disse Queiroz. “Estou muito a fim de esclarecer tudo isso. Mas não contava com essa doença. Nunca imaginei que tinha câncer”, acrescentou.
Queiroz foi submetido a uma cirurgia para retirada de um tumor maligno no intestino, no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde estava internado desde 30 de dezembro, e teve alta ontem. O ex-assessor de Flávio Bolsonaro contou que pagou o hospital, um dos mais caros do país, com recursos próprios e que fará sessões de quimioterapia, que poderão durar de três a seis meses.
Quebra de sigilo
Em nota divulgada ontem à tarde, o Ministério Público do Rio de Janeiro informou que tem elementos para prosseguir com as investigações mesmo sem ouvir a família Queiroz e para pedir a quebra dos sigilos bancário e fiscal do ex-policial militar.
“A mídia está fazendo o papel dela, mas está superparcial em meu caso. Isso é muito feio”, reclamou. O ex-assessor do filho do presidente enviou uma foto ao Estadão em que aparece com uma cicatriz na barriga e um cateter para mostrar, segundo ele, que não está mentindo a respeito da doença.
O depoimento de Flávio Bolsonaro está marcado para esta quinta-feira (10). De acordo com o Ministério Público, como parlamentar, ele pode indicar uma nova data para ser ouvido.
Relatório do Coaf cita que os valores movimentados por Fabrício Queiroz ao longo de um ano são incompatíveis com o patrimônio, atividade econômica ou ocupação profissional e capacidade financeira do ex-assessor parlamentar.
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