Quando se fala em Saúde Pública, logo se pensa em prevenção, tratamento e reabilitação de condições que a afetam. Para a manutenção dessa pirâmide é necessário levantar dados por meio de pesquisas. Dessa forma, o Doutorado Interinstitucional em Educação (DINTER) da Universidade Federal do Piauí (UFPI), em parceria com a Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP) promovem o Inquérito de Saúde Domiciliar (ISAD) de base populacional, que tem por objetivo traçar os indicadores de saúde das cidades de Teresina e Picos.
A pesquisa foi iniciada no segundo semestre de 2018 e deve se prolongar até o final de março de 2019. De acordo com a Coordenadora do DINTER-UFPI, Profa. Dra. Karoline de Macedo Gonçalves Frota, espera-se que em seis meses tenhamos um perfil sociodemográfico e de saúde das famílias que habitam os municípios. “Nesse primeiro momento, vamos fazer um estudo transversal para diagnosticar a situação de saúde de Teresina e Picos. Dentro dessa população estariam todos os indivíduos do município: crianças, adolescentes, adultos, idosos e gestantes. Todo mundo entraria nessa pesquisa, caso concordem em participar”, explica a professora.
Dentre os pesquisadores estão doutorandos, mestrandos e estudantes dos cursos de Nutrição, Educação Física e Enfermagem da UFPI. “A experiência de indicadores de saúde já vem da Universidade de São Paulo com o ISA, onde foram feitos vários diagnósticos no município, divididos em três momentos. Agora vamos aplicá-la aqui no Piauí”, complementa a coordenadora.
A Profa. Karoline de Macedo conta ainda que os municípios selecionados foram divididos em 30 setores, onde são visitadas 50 casas por setor. Após o encerramento da pesquisa será realizada nova manutenção a cada 5 anos. "Depois de cinco nós queremos retornar para ver como é que está a situação de saúde. Será, por exemplo, se a obesidade diminuiu? Será se ela piorou? Porque nós precisamos monitorar. Não adianta eu ter um diagnóstico e a coisa ficar do jeito que está. Nós queremos melhorar", reitera.
Além de avaliar as condições de saúde, a pesquisa também objetiva a parte bioquímica, como a dosagem de sangue de uma parte dessa população. A Coordenadora do DINTER-UFPI ressalta que além da coleta dos indicadores bioquímicos é possível avaliar hábitos de vida da população, por exemplo, como a prática regular de atividade física, consumo ou hábitos alimentares, o uso do cigarro e vários outros aspectos que vão ser monitorados nessa população.
O retorno para a comunidade não será imediato, mas algumas medidas podem ser aferidas no momento da aplicação dos questionários, sobretudo, diagnósticos breves, informando se o indivíduo precisa procurar um serviço de saúde. O mais importante, segundo a professora, é que a população selecionada para participar da pesquisa saiba que está contribuindo, por meio das informações cedidas, para um diagnóstico amplo da situação de saúde da cidade, e para melhorar a saúde da população.
As visitas dos pesquisadores são agendadas com antecedência pela equipe do DINTER-UFPI por meio do telefone. Eles podem ser identificados por coletes amarelos com a logomarca e nome da UFPI e USP. Os pesquisadores esperam contar com o apoio dos órgãos públicos de saúde dos municípios onde a pesquisa está sendo realizada, Teresina e Picos, para atuar de forma preventiva em relação ao diagnóstico de doenças, buscando alcançar benefícios ainda maiores a longo prazo.
A pesquisa foi iniciada no segundo semestre de 2018 e deve se prolongar até o final de março de 2019. De acordo com a Coordenadora do DINTER-UFPI, Profa. Dra. Karoline de Macedo Gonçalves Frota, espera-se que em seis meses tenhamos um perfil sociodemográfico e de saúde das famílias que habitam os municípios. “Nesse primeiro momento, vamos fazer um estudo transversal para diagnosticar a situação de saúde de Teresina e Picos. Dentro dessa população estariam todos os indivíduos do município: crianças, adolescentes, adultos, idosos e gestantes. Todo mundo entraria nessa pesquisa, caso concordem em participar”, explica a professora.
Dentre os pesquisadores estão doutorandos, mestrandos e estudantes dos cursos de Nutrição, Educação Física e Enfermagem da UFPI. “A experiência de indicadores de saúde já vem da Universidade de São Paulo com o ISA, onde foram feitos vários diagnósticos no município, divididos em três momentos. Agora vamos aplicá-la aqui no Piauí”, complementa a coordenadora.
A Profa. Karoline de Macedo conta ainda que os municípios selecionados foram divididos em 30 setores, onde são visitadas 50 casas por setor. Após o encerramento da pesquisa será realizada nova manutenção a cada 5 anos. "Depois de cinco nós queremos retornar para ver como é que está a situação de saúde. Será, por exemplo, se a obesidade diminuiu? Será se ela piorou? Porque nós precisamos monitorar. Não adianta eu ter um diagnóstico e a coisa ficar do jeito que está. Nós queremos melhorar", reitera.
Além de avaliar as condições de saúde, a pesquisa também objetiva a parte bioquímica, como a dosagem de sangue de uma parte dessa população. A Coordenadora do DINTER-UFPI ressalta que além da coleta dos indicadores bioquímicos é possível avaliar hábitos de vida da população, por exemplo, como a prática regular de atividade física, consumo ou hábitos alimentares, o uso do cigarro e vários outros aspectos que vão ser monitorados nessa população.
O retorno para a comunidade não será imediato, mas algumas medidas podem ser aferidas no momento da aplicação dos questionários, sobretudo, diagnósticos breves, informando se o indivíduo precisa procurar um serviço de saúde. O mais importante, segundo a professora, é que a população selecionada para participar da pesquisa saiba que está contribuindo, por meio das informações cedidas, para um diagnóstico amplo da situação de saúde da cidade, e para melhorar a saúde da população.
As visitas dos pesquisadores são agendadas com antecedência pela equipe do DINTER-UFPI por meio do telefone. Eles podem ser identificados por coletes amarelos com a logomarca e nome da UFPI e USP. Os pesquisadores esperam contar com o apoio dos órgãos públicos de saúde dos municípios onde a pesquisa está sendo realizada, Teresina e Picos, para atuar de forma preventiva em relação ao diagnóstico de doenças, buscando alcançar benefícios ainda maiores a longo prazo.
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