O governador Wellington Dias reuniu, nessa segunda-feira (26), gestores de todas as pastas do Governo do Estado para determinar redução nos gastos públicos. A meta é economizar R$ 150 milhões em um ano, aliando redução dos quadros de servidores terceirizados, serviços prestados e contratos de custeio.
"Precisamos estar preparados. Não está claro que medidas teremos em nível nacional para acelerar a economia. Tomaremos um conjunto de medidas dentro do que podemos", afirmou Wellington.
O Estado tem hoje, aproximadamente, 40 mil servidores. A ordem é analisar a situação de cada um, priorizando aqueles que são realmente essenciais. Cada gestor está encarregado de avaliar o quadro de sua pasta e tomar a decisão o mais rápido possível. O esforço visa garantir o pagamento da folha de pessoal e custeio, manter os serviços públicos funcionando e ainda gerar alguma capacidade de investimento.
O Piauí vem fazendo o "dever de casa" para oxigenar as finanças. O secretário de Estado da Fazenda, Rafael Fonteles, explicou que a receita própria do governo foi a que mais cresceu entre os 27 estados da federação. Porém, segundo ele, o Estado ainda é muito dependente do Fundo de Participação dos Estados (FPE), que vem sofrendo quedas constantes. O repasse feito pelo governo federal representa metade da receita estadual.
"Independente do governo federal acertar nas medidas, vai demorar a surtir efeito. Essa redução de R$ 150 milhões mesmo não sendo suficiente, já é um grande avanço", ponderou Rafael Fonteles.
Além do horizonte econômico ruim para 2019, o governador Wellington Dias destacou a dificuldade para administrar a previdência. Segundo ele, atualmente o governo arrecada mensalmente R$ 700 milhões dos segurados e gasta R$ 1,7 bilhão com o pagamento de benefícios. O complemento para honrar a despesa sai dos cofres do governo.
"Precisamos estar preparados. Não está claro que medidas teremos em nível nacional para acelerar a economia. Tomaremos um conjunto de medidas dentro do que podemos", afirmou Wellington.
O Estado tem hoje, aproximadamente, 40 mil servidores. A ordem é analisar a situação de cada um, priorizando aqueles que são realmente essenciais. Cada gestor está encarregado de avaliar o quadro de sua pasta e tomar a decisão o mais rápido possível. O esforço visa garantir o pagamento da folha de pessoal e custeio, manter os serviços públicos funcionando e ainda gerar alguma capacidade de investimento.
O Piauí vem fazendo o "dever de casa" para oxigenar as finanças. O secretário de Estado da Fazenda, Rafael Fonteles, explicou que a receita própria do governo foi a que mais cresceu entre os 27 estados da federação. Porém, segundo ele, o Estado ainda é muito dependente do Fundo de Participação dos Estados (FPE), que vem sofrendo quedas constantes. O repasse feito pelo governo federal representa metade da receita estadual.
"Independente do governo federal acertar nas medidas, vai demorar a surtir efeito. Essa redução de R$ 150 milhões mesmo não sendo suficiente, já é um grande avanço", ponderou Rafael Fonteles.
Além do horizonte econômico ruim para 2019, o governador Wellington Dias destacou a dificuldade para administrar a previdência. Segundo ele, atualmente o governo arrecada mensalmente R$ 700 milhões dos segurados e gasta R$ 1,7 bilhão com o pagamento de benefícios. O complemento para honrar a despesa sai dos cofres do governo.
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