O Banco do Brasil reportou nesta quinta-feira (8) lucro líquido ajustado de R$ 3,4 bilhões, um aumento de 25,6% em relação ao mesmo período do ano passado.
Na comparação com o segundo trimestre de 2018, o avanço foi de 5%.
O resultado foi impulsionado pela redução das despesas de provisão de crédito, além de um aumento das rendas de tarifas acima da inflação e pelo controle de custos, que variaram abaixo da inflação.
As despesas com provisão contra calote passaram de R$ 6,3 bilhões no terceiro trimestre de 2017 e R$ 5,1 bilhões no segundo trimestre deste ano para R$ 4,9 bilhões agora.
As receitas com serviços somaram R$ 6,9 bilhões, alta de 4,7% em relação a 2017. Já as despesas com pessoal, de R$ 4,8 bilhões, e administrativas, R$ 3,6 bilhões, ligeiramente abaixo do ano passado.
A carteira de crédito do BB somou R$ 630,4 bilhões no terceiro trimestre, praticamente estável em relação aos R$ 629,4 bilhões de igual período de 2017.
Fonte: Folha de São Paulo
Na comparação com o segundo trimestre de 2018, o avanço foi de 5%.
O resultado foi impulsionado pela redução das despesas de provisão de crédito, além de um aumento das rendas de tarifas acima da inflação e pelo controle de custos, que variaram abaixo da inflação.
As despesas com provisão contra calote passaram de R$ 6,3 bilhões no terceiro trimestre de 2017 e R$ 5,1 bilhões no segundo trimestre deste ano para R$ 4,9 bilhões agora.
As receitas com serviços somaram R$ 6,9 bilhões, alta de 4,7% em relação a 2017. Já as despesas com pessoal, de R$ 4,8 bilhões, e administrativas, R$ 3,6 bilhões, ligeiramente abaixo do ano passado.
A carteira de crédito do BB somou R$ 630,4 bilhões no terceiro trimestre, praticamente estável em relação aos R$ 629,4 bilhões de igual período de 2017.
Fonte: Folha de São Paulo
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