O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) afirmou nesta segunda-feira que tentará aprovar a reforma da Previdência ainda este ano, em negociação com o Congresso e com o governo do presidente Michel Temer. Em uma série de entrevistas na noite dessa segunda-feira (29) a emissoras de televisão, Bolsonaro disse que é preciso aprovar alguma medida neste ano para mudar a aposentadoria. Com isso, o presidente eleito deve evitar um forte desgaste político no início da gestão, deixando o ônus das medidas com Temer.
Em entrevista ao SBT, Bolsonaro defendeu, como propôs o seu vice, general Hamilton Mourão (PRTB), que a reforma da Previdência seja feita sob o governo Temer. "A reforma nossa é um pouco diferente da do Temer. Mas vamos procurar o governo e procurar salvar alguma coisa dessa reforma.
Da forma que ela está sendo proposta não adianta eu ser favorável ou o general ser favorável. Temos que ver o que pode ser aprovado, que passa pela na Câmara e no Senado. O que não podemos é não aprovar nada no corrente ano. Ela é bem-vinda e será feita, no que depender de nós, com muito critério e responsabilidade", disse.
Bolsonaro reforçou a proposta defendida por seu futuro ministro da Economia (atual Fazenda), Paulo Guedes, de zerar o déficit fiscal de R$ 139 bilhões nas contas públicas, mesmo sem o aumento de impostos. Segundo Guedes, o déficit será zerado em um ano.
"Ele [Guedes] quer enxugar a máquina o máximo possível, reduzindo números de estatais e despesas, até para servir como exemplo. Esse caminho tem que ser procurado, mesmo sabendo que, com essa medida não seria suficiente. Temos que tomar medidas para que entre mais dinheiro no caixa do Tesouro, sem aumentar a carga tributária. Não é fórmula mágica", afirmou ao SBT.
Em entrevista ao SBT, Bolsonaro defendeu, como propôs o seu vice, general Hamilton Mourão (PRTB), que a reforma da Previdência seja feita sob o governo Temer. "A reforma nossa é um pouco diferente da do Temer. Mas vamos procurar o governo e procurar salvar alguma coisa dessa reforma.
Da forma que ela está sendo proposta não adianta eu ser favorável ou o general ser favorável. Temos que ver o que pode ser aprovado, que passa pela na Câmara e no Senado. O que não podemos é não aprovar nada no corrente ano. Ela é bem-vinda e será feita, no que depender de nós, com muito critério e responsabilidade", disse.
Bolsonaro reforçou a proposta defendida por seu futuro ministro da Economia (atual Fazenda), Paulo Guedes, de zerar o déficit fiscal de R$ 139 bilhões nas contas públicas, mesmo sem o aumento de impostos. Segundo Guedes, o déficit será zerado em um ano.
"Ele [Guedes] quer enxugar a máquina o máximo possível, reduzindo números de estatais e despesas, até para servir como exemplo. Esse caminho tem que ser procurado, mesmo sabendo que, com essa medida não seria suficiente. Temos que tomar medidas para que entre mais dinheiro no caixa do Tesouro, sem aumentar a carga tributária. Não é fórmula mágica", afirmou ao SBT.
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