Apesar de o MDB decidir ficar neutro no segundo turno da disputa presidencial, o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, afirmou que tem recomendado votos em Jair Bolsonaro, do PSL, na disputa contra o petista Fernando Haddad. "Meu pensamento tem mais sinergia com as colocações do Bolsonaro", disse o ministro, em entrevista coletiva no Palácio do Planalto.
Marun afirmou ainda que a pauta de "valores da família" e "combate duro a violência" de Bolsonaro tem maior afinidade com o governo Michel Temer (MDB). "Ele (Bolsonaro) tem mais afinidade com o governo Temer, a agenda das privatizações, uma pauta mais liberalista que defende a reforma trabalhista", declarou. Para Marun, Temer não deve declarar o seu voto. "O presidente Temer não abriu e não abrirá seu voto", completou.
O ministro disse ainda que não fará campanha por Bolsonaro e descartou ter cargos em um eventual governo do PSL. "Não vou fazer campanha, não pleiteio espaço, mas recomendo aos amigos que me perguntam", declarou Marun, salientando que possui algumas "divergências políticas" com o candidato.
Valor
Marun afirmou ainda que a pauta de "valores da família" e "combate duro a violência" de Bolsonaro tem maior afinidade com o governo Michel Temer (MDB). "Ele (Bolsonaro) tem mais afinidade com o governo Temer, a agenda das privatizações, uma pauta mais liberalista que defende a reforma trabalhista", declarou. Para Marun, Temer não deve declarar o seu voto. "O presidente Temer não abriu e não abrirá seu voto", completou.
O ministro disse ainda que não fará campanha por Bolsonaro e descartou ter cargos em um eventual governo do PSL. "Não vou fazer campanha, não pleiteio espaço, mas recomendo aos amigos que me perguntam", declarou Marun, salientando que possui algumas "divergências políticas" com o candidato.
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