O Setembro amarelo acabou, no entanto o esforço para evitar o suicídio é permanente. Prevenir casos de suicídio é um dos principais desafios na atualidade. Uma das dicas repassadas pelo CVV - Centro de Valorização da Vida - é para as pessoas se mostrarem disponíveis para ouvir o que o outro tem a dizer, sem fazer críticas ou julgamentos.
“Muita gente diz que não sabe o que falar quando uma pessoa lhe procura para desabafar. Mas, às vezes, você nem precisa falar, só em estar ali, disposto a ouvir, a ajudar, faz com que essa pessoa perceba que ela é importante e alivie mais aquela pressão que ela está sentindo”, indica o voluntário do CVV, João Rufino.
E para ajudar a identificar que alguém está passando por problemas e que precisa de ajuda, Rufino destaca alguns sinais. “A pessoa pode se mostrar ambivalente, ela quer viver, mas não quer viver com aquela dor; ou então o desejo de vingança, por exemplo, ela acha que o outro não sente aquilo que ela está sentido e por isso vai tirar a própria vida para que ele sinta essa dor; também há o desejo de fugir de uma situação difícil, de ir para um lugar melhor, de procurar paz. Nem todas as pessoas com ideação suicida apresentam todos estes sinais, mas qualquer um deles é sinal de alerta para quem está perto”, afirma.
O voluntário do CVV destaca ainda que, apesar da sociedade ainda vê este tema como um tabu, é imprescindível falar sobre ele. “Estudos revelam que 20 minutos de conversa são suficientes para aliviar aquela pressão que a pessoa está sentido. Falar é a melhor solução”, acredita, acrescentando que, atualmente, cerca de 45 brasileiros morrem por dia vítimas do suicídio.
A coordenadora do CVV, Maria Zélia Soares Feitosa, por sua vez, destaca que apesar da alta demanda, a rede de prevenção no Piauí é bastante forte. “O Piauí é um dos estados que mais promove ações de prevenção do suicídio, mas, ainda assim, a demanda é grande. Por isso, sempre digo que a prevenção é uma tarefa para muitas mãos”, conclui.
O CVV presta apoio emocional gratuito, 24 horas por dia, através do número de telefone 188. A entidade é uma das mobilizadoras de campanhas de prevenção ao suicídio e valorização da vida.
“Muita gente diz que não sabe o que falar quando uma pessoa lhe procura para desabafar. Mas, às vezes, você nem precisa falar, só em estar ali, disposto a ouvir, a ajudar, faz com que essa pessoa perceba que ela é importante e alivie mais aquela pressão que ela está sentindo”, indica o voluntário do CVV, João Rufino.
E para ajudar a identificar que alguém está passando por problemas e que precisa de ajuda, Rufino destaca alguns sinais. “A pessoa pode se mostrar ambivalente, ela quer viver, mas não quer viver com aquela dor; ou então o desejo de vingança, por exemplo, ela acha que o outro não sente aquilo que ela está sentido e por isso vai tirar a própria vida para que ele sinta essa dor; também há o desejo de fugir de uma situação difícil, de ir para um lugar melhor, de procurar paz. Nem todas as pessoas com ideação suicida apresentam todos estes sinais, mas qualquer um deles é sinal de alerta para quem está perto”, afirma.
O voluntário do CVV destaca ainda que, apesar da sociedade ainda vê este tema como um tabu, é imprescindível falar sobre ele. “Estudos revelam que 20 minutos de conversa são suficientes para aliviar aquela pressão que a pessoa está sentido. Falar é a melhor solução”, acredita, acrescentando que, atualmente, cerca de 45 brasileiros morrem por dia vítimas do suicídio.
A coordenadora do CVV, Maria Zélia Soares Feitosa, por sua vez, destaca que apesar da alta demanda, a rede de prevenção no Piauí é bastante forte. “O Piauí é um dos estados que mais promove ações de prevenção do suicídio, mas, ainda assim, a demanda é grande. Por isso, sempre digo que a prevenção é uma tarefa para muitas mãos”, conclui.
O CVV presta apoio emocional gratuito, 24 horas por dia, através do número de telefone 188. A entidade é uma das mobilizadoras de campanhas de prevenção ao suicídio e valorização da vida.
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