Faltando menos de duas semanas para as eleições, o preço da gasolina nos postos de combustíveis de todo país chega no maior patamar dos úlitmos dez anos. Isso após a política de reajustes mensais instituida durante o governo Temer.
No final da semana passada, a gasolina estava sendo vendida o litro por uma média de R$ 4,65 no Brasil. O gás de cozinha também vem tendo reajustes constantes, no país o botijão de 13 kg está sendo comerciado em média R$ 80,00.
O valor que vem sendo comercializado o litro de gasolina supera, e muito, a cotação do petróleo em janeiro de 2008, quando o barril se aproximada dos US$ 100 (R$ 400, na cotação atual) por barril. Em junho daquele ano, chegou a bater em US$ 140 por barril (R$ 560). Na última sexta-feira, 21/09, o preço do barril de petróleo fechou a US$ (cerca de R$ 315), ou seja, valor quase metade do praticado em 2008, contudo governo prefere reajustar continuamente os preços e assim favorecer acionistas privados da Petrobras.
Presidenciáveis e os combustíveis
Os dois candidatos mais bem colocados nas pesquisas de opinião defendem propostas diferentes para conter os aumentos constantes dos preços dos combustíveis. Jair Bolsonaro, candidato do PSL, defende em seu programa de governo o alinhamento aos preços internacionais com mecanismos de proteção financeira, com a finalidade de suavizar as flutuações de curto prazo, proposta parecida e que vem sendo praticada pelo governo Temer. Fernando Haddad (PT) propõe mudanças no cálculo dos preços, reduzindo o peso das cotações internacionais e do câmbio. "A política de preços dos combustíveis da Petrobras será reorientada", diz o programa de governo petista.
No final da semana passada, a gasolina estava sendo vendida o litro por uma média de R$ 4,65 no Brasil. O gás de cozinha também vem tendo reajustes constantes, no país o botijão de 13 kg está sendo comerciado em média R$ 80,00.
O valor que vem sendo comercializado o litro de gasolina supera, e muito, a cotação do petróleo em janeiro de 2008, quando o barril se aproximada dos US$ 100 (R$ 400, na cotação atual) por barril. Em junho daquele ano, chegou a bater em US$ 140 por barril (R$ 560). Na última sexta-feira, 21/09, o preço do barril de petróleo fechou a US$ (cerca de R$ 315), ou seja, valor quase metade do praticado em 2008, contudo governo prefere reajustar continuamente os preços e assim favorecer acionistas privados da Petrobras.
Presidenciáveis e os combustíveis
Os dois candidatos mais bem colocados nas pesquisas de opinião defendem propostas diferentes para conter os aumentos constantes dos preços dos combustíveis. Jair Bolsonaro, candidato do PSL, defende em seu programa de governo o alinhamento aos preços internacionais com mecanismos de proteção financeira, com a finalidade de suavizar as flutuações de curto prazo, proposta parecida e que vem sendo praticada pelo governo Temer. Fernando Haddad (PT) propõe mudanças no cálculo dos preços, reduzindo o peso das cotações internacionais e do câmbio. "A política de preços dos combustíveis da Petrobras será reorientada", diz o programa de governo petista.
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