O Piauí continua crescendo entre as unidades da federação na competição para atrair investimentos. É que aponta o Ranking de Competividade dos Estados 2018, realizado pela consultoria Tendências em parceria com o Centro de Liderança Pública (CLP). Segundo o estudo, o Piauí, que já havia subido um ponto entre 2016 e 2017, agora subiu mais dois pontos e passa a ser o 21º estado mais competitivo no Brasil.
A pesquisa da versão 2018 foi divulgada neste domingo (16) e analisa todas as unidades federativas por meio de dez pilares/setores estratégicos, como infraestrutura, solidez fiscal, educação e potencial de mercado, entre outros.
Em 2018, o Piauí ultrapassou Bahia e Pará, e manteve-se também à frente dos estados: Amapá, Sergipe, Maranhão e Acre. O crescimento do Estado foi devido aos avanços de vários indicadores, como setores da educação, economia, segurança e administração pública.
No indicador custo de combustível, o Piauí subiu sua nota, entre 2017 e 2018, e passou de 61 para 81,5 pontos (numa escala de zero a 100), alcançando a 7ª posição no ranking. Na prática, isso significa que, entre as 27 unidades da Federação, o Piauí possui o sétimo melhor cenário na competição quando se considera o custo do combustível.
O Piauí também melhorou nos indicadores custo da energia elétrica (41,2 para 43,1), avança nas telecomunicações (28,2 para 28,3), saneamento básico (63,8 para 66,9), qualidade da energia elétrica (72,7 para 79,4).
Uma reclamação bastante comum dos empresários locais, a baixa qualificação da mão- de-obra local, está sendo combatida pelo Governo do Estado e isso também foi refletido no estudo. No indicador “População Economicamente Ativa com curso superior”, o Piauí disparou de 8,9 pontos para 24,6, passando da 22ª posição para a 18ª no ranking entre os 27 estados do Brasil.
A educação também tem apresentado melhorias, como os itens avaliação da educação, sendo o Piauí o primeiro lugar no Brasil; a melhoria no Ideb (passou do 19º para 18º no ranking) e oportunidade da educação (de 20º para 19º).
Na segurança pública, a nota do Piauí é melhor que a média do Brasil. Enquanto o estado nordestino teve 59,8 no pilar Segurança, o Brasil obteve 50,3. Assim, o Piauí fica na 12ª posição entre as 27 unidades federativas. Um dos setores que mais contribuíram para o Piauí ficar entre os primeiros foi o combate ao déficit carcerário, indicador que o Piauí subiu de 10º para 7º no ranking nacional.
Por fim, mesmo com as dificuldades financeiras que atingem o Brasil desde 2015, o Piauí tem conseguido manter um bom equilíbrio na administração pública. No subitem solvência fiscal (capacidade do Estado honrar seus compromissos), o Piauí cresceu quatro posições, passando de 14º para 10º lugar.
No subitem “índice de Transparência”, aquele em que mede a facilidade do acesso da população aos gastos públicos, o Piauí subiu da 21ª para a 15ª posição.
A pesquisa da versão 2018 foi divulgada neste domingo (16) e analisa todas as unidades federativas por meio de dez pilares/setores estratégicos, como infraestrutura, solidez fiscal, educação e potencial de mercado, entre outros.
Em 2018, o Piauí ultrapassou Bahia e Pará, e manteve-se também à frente dos estados: Amapá, Sergipe, Maranhão e Acre. O crescimento do Estado foi devido aos avanços de vários indicadores, como setores da educação, economia, segurança e administração pública.
No indicador custo de combustível, o Piauí subiu sua nota, entre 2017 e 2018, e passou de 61 para 81,5 pontos (numa escala de zero a 100), alcançando a 7ª posição no ranking. Na prática, isso significa que, entre as 27 unidades da Federação, o Piauí possui o sétimo melhor cenário na competição quando se considera o custo do combustível.
O Piauí também melhorou nos indicadores custo da energia elétrica (41,2 para 43,1), avança nas telecomunicações (28,2 para 28,3), saneamento básico (63,8 para 66,9), qualidade da energia elétrica (72,7 para 79,4).
Uma reclamação bastante comum dos empresários locais, a baixa qualificação da mão- de-obra local, está sendo combatida pelo Governo do Estado e isso também foi refletido no estudo. No indicador “População Economicamente Ativa com curso superior”, o Piauí disparou de 8,9 pontos para 24,6, passando da 22ª posição para a 18ª no ranking entre os 27 estados do Brasil.
A educação também tem apresentado melhorias, como os itens avaliação da educação, sendo o Piauí o primeiro lugar no Brasil; a melhoria no Ideb (passou do 19º para 18º no ranking) e oportunidade da educação (de 20º para 19º).
Na segurança pública, a nota do Piauí é melhor que a média do Brasil. Enquanto o estado nordestino teve 59,8 no pilar Segurança, o Brasil obteve 50,3. Assim, o Piauí fica na 12ª posição entre as 27 unidades federativas. Um dos setores que mais contribuíram para o Piauí ficar entre os primeiros foi o combate ao déficit carcerário, indicador que o Piauí subiu de 10º para 7º no ranking nacional.
Por fim, mesmo com as dificuldades financeiras que atingem o Brasil desde 2015, o Piauí tem conseguido manter um bom equilíbrio na administração pública. No subitem solvência fiscal (capacidade do Estado honrar seus compromissos), o Piauí cresceu quatro posições, passando de 14º para 10º lugar.
No subitem “índice de Transparência”, aquele em que mede a facilidade do acesso da população aos gastos públicos, o Piauí subiu da 21ª para a 15ª posição.
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