Para camuflar o reajuste absurdo acima da inflação oficial, os donos de Planos de Saúde criaram um índice própria: a "inflação médica". Com isso em 2017 os valores subiram 3,4 vezes mais do que a inflação do dia a dia.
Este ano, a previsão é de que o custo médico-hospitalar fique 15,4% mais caro, 4,3 vezes acima dos 3,6% previstos para o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor). É a 13º maior diferença entre 51 países, informa a Consultoria Mercer Marsh Benefícios.
Entre 2013 e 2017, esse custo saltou 89% de acordo com a Unidas (União Nacional das Instituições de Autogestão). Em 2013, por exemplo, uma consulta médica custava R$ 59,64 em média; em 2017, estava 37% mais cara, R$ 82,27.
Um exame saía por R$ 29,40 em 2013, 49% menos que no ano passado, quando custou R$ 43,35. Reajustes ainda maiores foram registrados para internação em hospital – de R$ 10,7 mil para R$ 18,6 mil (73%) – e cobertura medico-hospitalar: 88% mais cara em 2017, de R$ 3.100 para R$ 5.800.
Este ano, a previsão é de que o custo médico-hospitalar fique 15,4% mais caro, 4,3 vezes acima dos 3,6% previstos para o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor). É a 13º maior diferença entre 51 países, informa a Consultoria Mercer Marsh Benefícios.
Entre 2013 e 2017, esse custo saltou 89% de acordo com a Unidas (União Nacional das Instituições de Autogestão). Em 2013, por exemplo, uma consulta médica custava R$ 59,64 em média; em 2017, estava 37% mais cara, R$ 82,27.
Um exame saía por R$ 29,40 em 2013, 49% menos que no ano passado, quando custou R$ 43,35. Reajustes ainda maiores foram registrados para internação em hospital – de R$ 10,7 mil para R$ 18,6 mil (73%) – e cobertura medico-hospitalar: 88% mais cara em 2017, de R$ 3.100 para R$ 5.800.
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