Os trabalhadores de bancos públicos e privados de todo país terão reajuste salarial acima da inflação neste ano. A categoria conquistou 5% de aumento a partir de 1º de setembro.
Segundo a Confederação Nacional dos Bancários, o reajuste deverá ser de 3,78%, que é a inflação estimada para o período, que é medida pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), mais 1,18% de ganho real.
Com esse reajuste a categoria acumulará no período de 2019, um ganho real de 23,5% nos salários e de 44,7% no piso.
A nova convenção deverá seer assinada nesta sexta-feira, 31 de agosto, e valerá por dois anos. Em setembro de 2019, os bancários terão a reposição da inflação mais 1% de ganho real.
Ao todo foram dez rodadas, em uma negociação que começou em junho. A primeira porposta dos banqueiros era para repor somente a inflação, o que não foi aceito pela categoria. Depois foi oferecido mais 0,5%; o que tambem foi rejeitado.
Reajuste (Como fica a partir de setembro):
- Piso de escritório após 90 dias: R$ 2.302,52
- Piso caixa/tesouraria após 90 dias: R$ 3.110,40
- PLR: 90% do salario + R$ 2.355,76 (podendo chegar a 2,2 salários) e parcela adicional de 2,1% do lucro líquido, dividido linearmanete entre os trabalhadores, com teto de R$ 4.711,52.
- Auxílio-refeição: R$ 35,18 por dia.
- Cesta alimentação e 13ª cesta: R$ 609,87.
- Auxílio cheche ou babá (para filhos até 71 meses): R$ 468,42.
PS. Os trabalhadores bancários servem de exemplo para as demais categorias, pois vem conseguindo ganhos reais de seus salários mesmo em uma conjuntura economica recessíva. É importante ressaltar que os bancários trabalham num dos setores mais rentáveis da economia brasileira, ou seja, banqueiros privados e os bancos públicos lucram bilhões de reais anualmente em todos os governos, seja em tempos de crise ou de crescimento econômico. Se os bancários conseguem aumentos, a sociedade organizada também é desafiada a cobrar dos bancos taxas menores de juros e de seus serviços, bem como dos gestores públicos para que banqueiros, que acumulam fortunas com lucros exorbitantes, paguem mais impostos para que o Estado Brasileiro invista mais recursos em programas sociais.
Segundo a Confederação Nacional dos Bancários, o reajuste deverá ser de 3,78%, que é a inflação estimada para o período, que é medida pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), mais 1,18% de ganho real.
Com esse reajuste a categoria acumulará no período de 2019, um ganho real de 23,5% nos salários e de 44,7% no piso.
A nova convenção deverá seer assinada nesta sexta-feira, 31 de agosto, e valerá por dois anos. Em setembro de 2019, os bancários terão a reposição da inflação mais 1% de ganho real.
Ao todo foram dez rodadas, em uma negociação que começou em junho. A primeira porposta dos banqueiros era para repor somente a inflação, o que não foi aceito pela categoria. Depois foi oferecido mais 0,5%; o que tambem foi rejeitado.
Reajuste (Como fica a partir de setembro):
- Piso de escritório após 90 dias: R$ 2.302,52
- Piso caixa/tesouraria após 90 dias: R$ 3.110,40
- PLR: 90% do salario + R$ 2.355,76 (podendo chegar a 2,2 salários) e parcela adicional de 2,1% do lucro líquido, dividido linearmanete entre os trabalhadores, com teto de R$ 4.711,52.
- Auxílio-refeição: R$ 35,18 por dia.
- Cesta alimentação e 13ª cesta: R$ 609,87.
- Auxílio cheche ou babá (para filhos até 71 meses): R$ 468,42.
PS. Os trabalhadores bancários servem de exemplo para as demais categorias, pois vem conseguindo ganhos reais de seus salários mesmo em uma conjuntura economica recessíva. É importante ressaltar que os bancários trabalham num dos setores mais rentáveis da economia brasileira, ou seja, banqueiros privados e os bancos públicos lucram bilhões de reais anualmente em todos os governos, seja em tempos de crise ou de crescimento econômico. Se os bancários conseguem aumentos, a sociedade organizada também é desafiada a cobrar dos bancos taxas menores de juros e de seus serviços, bem como dos gestores públicos para que banqueiros, que acumulam fortunas com lucros exorbitantes, paguem mais impostos para que o Estado Brasileiro invista mais recursos em programas sociais.
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