Diante da baixa procura que tem sido registrada em todo o Brasil, o presidente da Fundação Municipal de Saúde (FMS), Sílvio Mendes, decidiu prorrogar a Campanha de Vacinação contra a poliomielite e sarampo em Teresina. De acordo com o presidente, a campanha prossegue até atingir a meta de 95% do público-alvo de 49 mil crianças.
A cobertura segue insatisfatória, com 52,32% da meta atingida contra o sarampo e 51,59% contra a poliomielite. A Fundação Municipal de Saúde faz um apelo para que os pais não deixem de levar seus filhos para vacinar. “Já estamos com três semanas com a Campanha de Vacinação contra pólio e sarampo e longe de alcançar a meta, então fazemos aqui um apelo para que as crianças de um ano a quatro anos, 11 meses e 29 dias. E atenção: o perigo aumentou porque o sarampo vai chegar no Brasil, se espalhar, tanto vindo da Amazônia, da Venezuela, de Manaus, como também na Europa, que já ocorreram mais de 41 mil casos de sarampo somente em 2018 e com 34 óbitos. Precisamos ter cuidado e vacinar as crianças”, enfatiza Amariles Borba, diretora de Vigilância em Saúde da FMS.
São 104 salas de vacina disponíveis para a população, no horário comercial. Só os insumos custaram quase R$ 500 mil. “São centenas de pessoas que estão à disposição para proteger as crianças da cidade de doenças que já deveriam ter sido extintas e que podem ter sequelas graves”, diz Sílvio Mendes.
Crianças de um ano a menores de cinco anos devem participar da campanha, mesmo aquelas que estão com seu esquema vacinal atualizado. Sempre levar a caderneta de vacinação e o número do cartão SUS para que os profissionais de saúde administrem as doses específicas para cada situação. A vacina contra o sarampo usada na campanha é a tríplice viral - que também protege contra caxumba e rubéola – em todas as crianças do público alvo que não tenham tomado uma dose há menos de 30 dias. Já contra a poliomielite é administrada a vacina oral poliomielite (VOP) em crianças que já tenham recebido uma ou mais doses, ou a vacina inativada poliomielite (VIP), nas crianças que receberão pela primeira vez.
A cobertura segue insatisfatória, com 52,32% da meta atingida contra o sarampo e 51,59% contra a poliomielite. A Fundação Municipal de Saúde faz um apelo para que os pais não deixem de levar seus filhos para vacinar. “Já estamos com três semanas com a Campanha de Vacinação contra pólio e sarampo e longe de alcançar a meta, então fazemos aqui um apelo para que as crianças de um ano a quatro anos, 11 meses e 29 dias. E atenção: o perigo aumentou porque o sarampo vai chegar no Brasil, se espalhar, tanto vindo da Amazônia, da Venezuela, de Manaus, como também na Europa, que já ocorreram mais de 41 mil casos de sarampo somente em 2018 e com 34 óbitos. Precisamos ter cuidado e vacinar as crianças”, enfatiza Amariles Borba, diretora de Vigilância em Saúde da FMS.
São 104 salas de vacina disponíveis para a população, no horário comercial. Só os insumos custaram quase R$ 500 mil. “São centenas de pessoas que estão à disposição para proteger as crianças da cidade de doenças que já deveriam ter sido extintas e que podem ter sequelas graves”, diz Sílvio Mendes.
Crianças de um ano a menores de cinco anos devem participar da campanha, mesmo aquelas que estão com seu esquema vacinal atualizado. Sempre levar a caderneta de vacinação e o número do cartão SUS para que os profissionais de saúde administrem as doses específicas para cada situação. A vacina contra o sarampo usada na campanha é a tríplice viral - que também protege contra caxumba e rubéola – em todas as crianças do público alvo que não tenham tomado uma dose há menos de 30 dias. Já contra a poliomielite é administrada a vacina oral poliomielite (VOP) em crianças que já tenham recebido uma ou mais doses, ou a vacina inativada poliomielite (VIP), nas crianças que receberão pela primeira vez.
Comentários
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião desta página, se achar algo que viole os termos de uso, denuncie.