Em audiência na Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado, que debateu a situação do Fundo de Pensão do Funcionários dos Correios (Postalis), a senadora Regina Sousa (PT-PI) disse que políticos e lideranças sociais são responsáveis pela conscientização da população sobre as consequências da venda do patrimônio público. Ela afirmou que, com as privatizações, o Estado deixa de prestar serviços essenciais a quem mais precisa.
Para ela, as “porteiras” da privatização foram abertas pelo governo. No Piauí, por exemplo, a parlamentar lembrou que a Companhia Energética (Cepisa) foi arrematada por R$ 50 mil, “porque venderam a ideia de que a empresa não valia nada”, disse.
“Quando alguém quer vender alguma coisa, faz propaganda boa. Mas o governo atua ao contrário, puxando os preços do próprio patrimônio para baixo. Diz que está tudo ruim, quebrado, falido. Mas a gente sabe o que representa uma distribuidora de energia. Por mais dificuldades que ela possa ter, tem dinheiro entrando em caixa todos os dias”, reforçou.
Segundo a senadora, o discurso da privatização só funciona porque a reação é muito pequena. “É preciso ir ao bairro para conversar com a população. Explicar como as coisas vão ficar”, recomendou Regina.
A parlamentar defende que cada liderança explique, por exemplo, que empresas privadas não fazem trabalho social. “Lembrar que programas maravilhosos e importantíssimos, como o Luz para Todos, que levou energia elétrica para 14 milhões de brasileiros, deixarão de existir com a privatização”, enumerou.
A mesma lógica pode ser usada para defender bancos públicos e os Correios. “Já estamos sofrendo, porque já fecharam muitas agências. E aí, os velhinhos que iam buscar suas aposentadorias nos Correios, agora precisam se deslocar para outro município”, disse.
Regina defendeu uma luta global contra a privatização e a entrega do patrimônio nacional. “Ou vamos ver tudo ser entregue até a última joia da coroa. Quando não houver mais nada para vender, vamos compreender o significado dessa luta”, disse.
Para ela, as “porteiras” da privatização foram abertas pelo governo. No Piauí, por exemplo, a parlamentar lembrou que a Companhia Energética (Cepisa) foi arrematada por R$ 50 mil, “porque venderam a ideia de que a empresa não valia nada”, disse.
“Quando alguém quer vender alguma coisa, faz propaganda boa. Mas o governo atua ao contrário, puxando os preços do próprio patrimônio para baixo. Diz que está tudo ruim, quebrado, falido. Mas a gente sabe o que representa uma distribuidora de energia. Por mais dificuldades que ela possa ter, tem dinheiro entrando em caixa todos os dias”, reforçou.
Segundo a senadora, o discurso da privatização só funciona porque a reação é muito pequena. “É preciso ir ao bairro para conversar com a população. Explicar como as coisas vão ficar”, recomendou Regina.
A parlamentar defende que cada liderança explique, por exemplo, que empresas privadas não fazem trabalho social. “Lembrar que programas maravilhosos e importantíssimos, como o Luz para Todos, que levou energia elétrica para 14 milhões de brasileiros, deixarão de existir com a privatização”, enumerou.
A mesma lógica pode ser usada para defender bancos públicos e os Correios. “Já estamos sofrendo, porque já fecharam muitas agências. E aí, os velhinhos que iam buscar suas aposentadorias nos Correios, agora precisam se deslocar para outro município”, disse.
Regina defendeu uma luta global contra a privatização e a entrega do patrimônio nacional. “Ou vamos ver tudo ser entregue até a última joia da coroa. Quando não houver mais nada para vender, vamos compreender o significado dessa luta”, disse.
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