Interessado em criar um elo entre a educação e a arte, o professor Edson Barrinha levou para sua turma do 6º ano da Escola Municipal Santa Teresa, localizada na zona rural de Teresina, um desafio que mescla o conteúdo formal da geografia com a prática expressiva da charge. O resultado foi inúmeros desenhos críticos e alunos empolgados com a disciplina mostrada em um novo formato.
Para dar base às produções, os estudantes foram estimulados a pesquisarem sobre o estilo de ilustração charge. Também receberam a visita do chargista Joaquim Monteiro, que ajudou com dicas para interpretação e produção das imagens. Já na etapa prática, os alunos expressaram nos desenhos o aprendizado sobre os conteúdos vistos em sala de aula, destacando suas opiniões sobre aspectos ambientais, políticos, sociais e econômicos.
“A intenção de utilizar a charge como técnica auxiliar no ensino de geografia nasceu do desafio de tentar romper com o ensino conteudista e com a visão que boa parte dos alunos ainda tem sobre a geografia como disciplina meramente decorativa e descritiva”, explica o professor Edson. Segundo ele, a aliança entre o conteúdo formal e informal desperta o interesse do aluno e facilita a assimilação das informações do dia a dia. “Aproveitamos as experiências vividas pelos alunos e as várias possibilidades de apreensão da realidade local, nacional e mundial. Esse projeto contribui para que o educando construa seus próprios conhecimentos geográficos e interprete o mundo que o cerca a partir da charge”, pontua.
Animado com as produções dos alunos, o professor Edson montou uma exposição na escola e premiou as três melhores charges. Ele conta que a ideia funcionou como uma ótima alternativa de recurso didático. “Além de ser de fácil acesso, baixo ou nenhum custo, nos proporcionou momentos de aprendizado de forma divertida, a melhor maneira de dar significado ao estudo”, concluiu.
Para dar base às produções, os estudantes foram estimulados a pesquisarem sobre o estilo de ilustração charge. Também receberam a visita do chargista Joaquim Monteiro, que ajudou com dicas para interpretação e produção das imagens. Já na etapa prática, os alunos expressaram nos desenhos o aprendizado sobre os conteúdos vistos em sala de aula, destacando suas opiniões sobre aspectos ambientais, políticos, sociais e econômicos.
“A intenção de utilizar a charge como técnica auxiliar no ensino de geografia nasceu do desafio de tentar romper com o ensino conteudista e com a visão que boa parte dos alunos ainda tem sobre a geografia como disciplina meramente decorativa e descritiva”, explica o professor Edson. Segundo ele, a aliança entre o conteúdo formal e informal desperta o interesse do aluno e facilita a assimilação das informações do dia a dia. “Aproveitamos as experiências vividas pelos alunos e as várias possibilidades de apreensão da realidade local, nacional e mundial. Esse projeto contribui para que o educando construa seus próprios conhecimentos geográficos e interprete o mundo que o cerca a partir da charge”, pontua.
Animado com as produções dos alunos, o professor Edson montou uma exposição na escola e premiou as três melhores charges. Ele conta que a ideia funcionou como uma ótima alternativa de recurso didático. “Além de ser de fácil acesso, baixo ou nenhum custo, nos proporcionou momentos de aprendizado de forma divertida, a melhor maneira de dar significado ao estudo”, concluiu.
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