Com o tema “Defender a natureza e os direitos dos pobres” e lema “Para que todos tenham vida” (Jo 10, 10), a 14ª Romaria da Terra e da Água do Piauí vai ser realizada nos dias 14 e 15 de julho na cidade de Paulistana (Diocese de Picos). As inscrições já encerraram e a comissão organizadora divulgou o número de inscritos nas oito dioceses do Piauí.
A 14ª Romaria da Terra tem por objetivo evidenciar o clamor do povo por vida digna e lutar pela preservação da terra e da água como dons de Deus, essenciais à vida de todos.
“A cidade de Paulistana, situada no sudeste piauiense, foi escolhida para sediar a romaria de 2018 por ser uma região afetada pela implantação de grandes projetos que afetam o meio ambiente e as famílias piauienses. O evento abordará os impactos e problemas sociais, mas também assume a missão de elaborar propostas de desenvolvimento humano e social”, explica Gregório Borges, que integra a Comissão Pastoral da Terra (CPT), uma das organizadoras da romaria.
Gregório Borges explica ainda que a romaria tem a intenção de mobilizar as forças e resistências do povo na construção de um debate sobre os direitos da Natureza e dos Pobres frente à realidade de injustiça e opressão vivenciada atualmente em decorrência da violência gerada com a implantação dos grandes projetos no estado (nas áreas da Mineração, Agronegócio, Energia Eólica, Ferrovia Transnordestina) bem como pela falta de acesso à água de qualidade.
A manifestação popular acontece há 14 anos no Piauí e tem o apoio de entidades como o Fórum de Convivência com o Semiárido, Pastorais Sociais pertencentes ao regional NE 4 CNBB, Federação dos Trabalhadores em Agricultura (Fetag), Obra Kolping, Cáritas e Sindicato dos Trabalhadores Rurais.
A 14ª Romaria da Terra tem por objetivo evidenciar o clamor do povo por vida digna e lutar pela preservação da terra e da água como dons de Deus, essenciais à vida de todos.
“A cidade de Paulistana, situada no sudeste piauiense, foi escolhida para sediar a romaria de 2018 por ser uma região afetada pela implantação de grandes projetos que afetam o meio ambiente e as famílias piauienses. O evento abordará os impactos e problemas sociais, mas também assume a missão de elaborar propostas de desenvolvimento humano e social”, explica Gregório Borges, que integra a Comissão Pastoral da Terra (CPT), uma das organizadoras da romaria.
Gregório Borges explica ainda que a romaria tem a intenção de mobilizar as forças e resistências do povo na construção de um debate sobre os direitos da Natureza e dos Pobres frente à realidade de injustiça e opressão vivenciada atualmente em decorrência da violência gerada com a implantação dos grandes projetos no estado (nas áreas da Mineração, Agronegócio, Energia Eólica, Ferrovia Transnordestina) bem como pela falta de acesso à água de qualidade.
A manifestação popular acontece há 14 anos no Piauí e tem o apoio de entidades como o Fórum de Convivência com o Semiárido, Pastorais Sociais pertencentes ao regional NE 4 CNBB, Federação dos Trabalhadores em Agricultura (Fetag), Obra Kolping, Cáritas e Sindicato dos Trabalhadores Rurais.
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