A crise econômica que enfrenta o país causou perda de receita, fechamento de 2.085 indústrias brasileiras e demissão de 400.836 trabalhadores em um ano, na comparação entre 31 de dezembro de 2016 e a mesma data de 2015.
As demissões foram gerais, em 26 dos 29 setores estudados. As maiores demissões percentuais foram na área de atividades de apoio à extração de minerais (-23,2%, que inclui serviços como prospecção e análise de amostras) e na fabricação de equipamentos de transporte (-18,7%).
Os dados são da Pesquisa Industrial Anual, feita pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Os números são de dois anos atrás, mas só foram divulgados nesta quinta-feira, 21/06, pelo IBGE porque esses estudos demoram a ser feitos pelo órgão.
O enxugamento nos postos de trabalho foi praticamente generalizado na indústria. Dos 29 setores categorizados pelo IBGE, 26 reduziram seus quadros em 2016.
As maiores demissões, proporcionalmente, aconteceram nas atividades de apoio à extração de minerais, que dispensou 23,3% de sua força de trabalho (para 28,1 mil postos), na indústria de equipamentos de transportes (-18,7%, para 90,4 mil postos) e na produção de coque, derivados de petróleo e biocombustíveis (-17%, para 173,6 mil postos).
As demissões foram gerais, em 26 dos 29 setores estudados. As maiores demissões percentuais foram na área de atividades de apoio à extração de minerais (-23,2%, que inclui serviços como prospecção e análise de amostras) e na fabricação de equipamentos de transporte (-18,7%).
Os dados são da Pesquisa Industrial Anual, feita pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Os números são de dois anos atrás, mas só foram divulgados nesta quinta-feira, 21/06, pelo IBGE porque esses estudos demoram a ser feitos pelo órgão.
O enxugamento nos postos de trabalho foi praticamente generalizado na indústria. Dos 29 setores categorizados pelo IBGE, 26 reduziram seus quadros em 2016.
As maiores demissões, proporcionalmente, aconteceram nas atividades de apoio à extração de minerais, que dispensou 23,3% de sua força de trabalho (para 28,1 mil postos), na indústria de equipamentos de transportes (-18,7%, para 90,4 mil postos) e na produção de coque, derivados de petróleo e biocombustíveis (-17%, para 173,6 mil postos).
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