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Redação

contato@acessepiaui.com.br

18/06/2018 - 14h01

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Redação

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18/06/2018 - 14h01

Agora é curtir a indigesta ressaca pela fraca estreia do selecionado brasileiro

O Neymar aquele que já está caindo em campo quando da execução do hino nacional foi a grande atração do jogo.

 El País

 

Calma torcida brasileira! O Galvão Bueno garante que somos favoritos. Que o empate até que foi bom. O Datena jogou os cachorros na Globo. Dizendo que é a única emissora que transmite em sinal aberto a copa e fica com oba oba. Que a seleção jogou de mau a pior. O Neymar aquele que já está caindo em campo quando da execução do hino nacional foi a grande atração do jogo. Não pelo que jogou. Que aliás não jogou nada. Mas pela cabeleira. Pra lá de carnavalesca. Ganharia facilmente um concurso de fantasia em originalidade. Olinda, em Pernambuco, com seus bonecos gigantes, de figuras conhecidíssimas do meio esportivo nacional, botou o bloco na rua: com Neymar, Casagrande, Arnaldo e Galvão Bueno. Pra torcida nenhuma reclamar de uma overdose de oba oba. Agora é curtir a indigesta ressaca pela fraca estreia do selecionado brasileiro. E cantar: Eu sou brasileiro com muito orgulho, com muito amor... E muito cuidado pra não ficarmos só com o cheiro do queijo suíço.

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Herivelto Silva Cordeiro é funcionário público federal - nas redes sociais.


De quem é a culpa imprensa mediocre?  

Vendo aqui algumas matérias sobre o jogo pífio que o Brasil fez ontem. Alguns jornalistas resolveram culpar o juiz pelo jogo ruim do Brasil no segundo tempo, e, pior, culpar também a tecnologia que tem sido utilizada para evitar erros de arbitragem, mas em nenhum momento falam de eventuais omissões, falhas e problemas de algumas "estrelas" do plantel brasileiro, como também pouca ou quase nenhuma crítica a eventuais erros da comissão técnica, principalmente em relação as mudanças ocorridas. Enfim, certa imprensa brasileira continua sendo medíocre como sempre...

Ps: um empate não é o fim do mundo. E uma copa do mundo é só uma copa do mundo. Nada mais do que isso. Então, é curtir o futebol como entretenimento, sem stress, e sem esperar que aquilo seja uma revolução de alguma coisa...

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Marcos Luiz - é professor, nas redes sociais.  

El País

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