Estudantes universitários quilombolas e indígenas de todo o país correm o risco de abandonar seus estudos. É que o governo federal interrompeu a ajuda financeira nos estudos, que era feita através do Programa Bolsa-Permanência, que importava no auxílio mensal de R$ 900,00 para moradia, alimentação e material escolar.
Segundo representantes de alunos, pelo menos 2,5 mil estudantes estão prejudicados até agora, mas o esse número pode atingir 5 mil até o final do ano letivo. Desde março, início das aulas, os novos universitários não receberam mais nenhuma parcela da bolsa.
O Bolsa-Permanência foi criado pelo MEC no governo Dilma, em maio de 2013. O programa já permitiu acesso de mais de 18 mil estudantes que deixaram suas aldeias e quilombos; às vezes localizados a centenas de quilômetros, para fazer cursos superiores em instituições federais, além de jovens "em situação de vulneralidade socioeconômica".
Segundo representantes de alunos, pelo menos 2,5 mil estudantes estão prejudicados até agora, mas o esse número pode atingir 5 mil até o final do ano letivo. Desde março, início das aulas, os novos universitários não receberam mais nenhuma parcela da bolsa.
O Bolsa-Permanência foi criado pelo MEC no governo Dilma, em maio de 2013. O programa já permitiu acesso de mais de 18 mil estudantes que deixaram suas aldeias e quilombos; às vezes localizados a centenas de quilômetros, para fazer cursos superiores em instituições federais, além de jovens "em situação de vulneralidade socioeconômica".
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