A greve dos caminhoneiros tinha como alvo principal a alta do diesel, mas como pano de fundo a política de preços da Petrobras, que operava reajustes quase que diários nos últimos meses.
Não é que bem não terminou a maior mobilização dos caminhoneiros, a Petrobras já anunciou a elevação no preço da gasolina nas refinarias para 2,25%. Assim, o litro da gasolina subiu de R$ 1,9671 para R$ 2,0113 nas refinarias desde o último sábado, 02 de junho. Em Teresina, capital piauiense, o preço médio do litro da gasolina já custa mais de R$ 4,50.
A informação foi divulgada pela estatal e marca a segunda alta seguida após a greve dos caminhoneiros. Na última quarta-feira, 30/05, quando o quase colapso pós-greve caminhava para o fim, a petrolífera anunciou elevação de 0,74% no litro do combustível.
Do início de maio para cá, a Petrobras já anunciou 14 altas no preço da gasolina, seguindo a política de preços inaugurada em 2016 pelo presidente demissionário da empresa, Pedro Parente, que pediu afastamento na última sexta-feira, 01 de junho.
O modelo, que recebe críticas de parlamentares da oposição e até da base do governo Michel Temer (MDB), é baseado na cotação do dólar e no preço internacional do barril de petróleo. Esse modelo privilegia interesses dos acionistas e não do povo brasileiro.
Não é que bem não terminou a maior mobilização dos caminhoneiros, a Petrobras já anunciou a elevação no preço da gasolina nas refinarias para 2,25%. Assim, o litro da gasolina subiu de R$ 1,9671 para R$ 2,0113 nas refinarias desde o último sábado, 02 de junho. Em Teresina, capital piauiense, o preço médio do litro da gasolina já custa mais de R$ 4,50.
A informação foi divulgada pela estatal e marca a segunda alta seguida após a greve dos caminhoneiros. Na última quarta-feira, 30/05, quando o quase colapso pós-greve caminhava para o fim, a petrolífera anunciou elevação de 0,74% no litro do combustível.
Do início de maio para cá, a Petrobras já anunciou 14 altas no preço da gasolina, seguindo a política de preços inaugurada em 2016 pelo presidente demissionário da empresa, Pedro Parente, que pediu afastamento na última sexta-feira, 01 de junho.
O modelo, que recebe críticas de parlamentares da oposição e até da base do governo Michel Temer (MDB), é baseado na cotação do dólar e no preço internacional do barril de petróleo. Esse modelo privilegia interesses dos acionistas e não do povo brasileiro.
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