Apesar da greve dos caminhoneiros, que está afetando o abastecimento de combustível em todo o país, o secretário de Estado da Saúde, Florentino Neto, tranquiliza a população e garante os atendimentos na rede hospitalar estadual até os próximos 7 dias, caso não haja mudança no movimento nacional. A garantia do atendimento foi apresentada nesta segunda, 28, durante reunião do Comitê Estadual, no Palácio de Karnak, que acompanha e monitora os serviços essenciais do Governo do Estado.
Com 35 unidades hospitalares, tanto no interior como na capital, a Secretaria da Saúde tem estoque de insumos e medicamentos suficientes para os próximos dias, assim distribuídos em alguns hospitais, estoque suficiente para 5 dias e em outros, para 7 dias. “Há hospitais em que a situação é mais confortável, que têm um abastecimento para 10 ou 15 dias”, afirma o secretário.
Três itens estão em pontos críticos de fornecimento: combustível para ambulâncias, oxigênio e gêneros alimentícios. No entanto, os grevistas estão liberando os caminhões para que seja feito o fornecimento. “Reconhecemos que os grevistas e as lideranças têm permitido a passagem de caminhões. Com a comprovação, por meio das notas fiscais, que o carregamento se dá em razão de medicamentos, insumos hospitalares ou oxigênio então isso nos dá uma tranquilidade”, explica Florentino.
Até o momento, não houve cancelamento de procedimentos eletivos, como consultas, exames e cirurgias eletivas, assim como as de urgência e emergência, afirma Florentino Neto, que relata também que em alguns estados já houve a suspensão dos hospitais públicos das cirurgias eletivas, priorizando os serviços de urgência e emergência. Inclusive, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde já manifestou preocupação do desdobramento para os serviços de saúde”.
O monitoramento dos serviços de saúde está sendo feito por uma equipe de técnicos da Secretaria, que vem atuando desde o fim de semana tanto para garantir o fornecimento por parte das empresas, como orientando os gestores dos hospitais, coordenadores regionais e a parte administrativa, para que os serviços de urgência e emergência sejam priorizados.
Com 35 unidades hospitalares, tanto no interior como na capital, a Secretaria da Saúde tem estoque de insumos e medicamentos suficientes para os próximos dias, assim distribuídos em alguns hospitais, estoque suficiente para 5 dias e em outros, para 7 dias. “Há hospitais em que a situação é mais confortável, que têm um abastecimento para 10 ou 15 dias”, afirma o secretário.
Três itens estão em pontos críticos de fornecimento: combustível para ambulâncias, oxigênio e gêneros alimentícios. No entanto, os grevistas estão liberando os caminhões para que seja feito o fornecimento. “Reconhecemos que os grevistas e as lideranças têm permitido a passagem de caminhões. Com a comprovação, por meio das notas fiscais, que o carregamento se dá em razão de medicamentos, insumos hospitalares ou oxigênio então isso nos dá uma tranquilidade”, explica Florentino.
Até o momento, não houve cancelamento de procedimentos eletivos, como consultas, exames e cirurgias eletivas, assim como as de urgência e emergência, afirma Florentino Neto, que relata também que em alguns estados já houve a suspensão dos hospitais públicos das cirurgias eletivas, priorizando os serviços de urgência e emergência. Inclusive, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde já manifestou preocupação do desdobramento para os serviços de saúde”.
O monitoramento dos serviços de saúde está sendo feito por uma equipe de técnicos da Secretaria, que vem atuando desde o fim de semana tanto para garantir o fornecimento por parte das empresas, como orientando os gestores dos hospitais, coordenadores regionais e a parte administrativa, para que os serviços de urgência e emergência sejam priorizados.
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