Uma pesquisa realizada pelo Instituto Methodus, nos dias 24 e 25 de maio, apontou que 86,64% da população de seis estados apoia a greve dos caminhoneiros, desencadeada na última segunda-feira, em todas as regiões do país. Conforme os dados, 9,31% não apoiam e 4,04% são indiferentes.
Foram ouvidos na pesquisa cidadãos de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Brasília, Minas Gerais e Bahia
Para as pessoas pesquisadas – a maioria na faixa entre 26 e 55 anos –, a maioria (97,51%) considera o preço do combustível alto. Apenas 0,71% acha que o valor é baixo e 1,78% considera médio. Não sabem 1,05% dos entrevistados.
A pesquisa indicou que os impostos são os causadores do alto preço, segundo 33,57% dos entrevistados. Presidente (18,8%), Petrobras (16,34%) e governador do seu estado (8,61%), respectivamente, vêm em seguida quando a pergunta é: “Quem são os responsáveis pelo aumento no preço do combustível?”
Conforme o levantamento do Methodus, a greve afetou a rotina do trabalho para 32,96% dos entrevistados. Para 30,73%m a manifestação dos caminhoneiros não afetou, enquanto para 26,26% é a compra de alimentos que está afetada. Itens como segurança, acesso a serviços de saúde e estudo também foram citados.
Foram ouvidos na pesquisa cidadãos de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Brasília, Minas Gerais e Bahia
Para as pessoas pesquisadas – a maioria na faixa entre 26 e 55 anos –, a maioria (97,51%) considera o preço do combustível alto. Apenas 0,71% acha que o valor é baixo e 1,78% considera médio. Não sabem 1,05% dos entrevistados.
A pesquisa indicou que os impostos são os causadores do alto preço, segundo 33,57% dos entrevistados. Presidente (18,8%), Petrobras (16,34%) e governador do seu estado (8,61%), respectivamente, vêm em seguida quando a pergunta é: “Quem são os responsáveis pelo aumento no preço do combustível?”
Conforme o levantamento do Methodus, a greve afetou a rotina do trabalho para 32,96% dos entrevistados. Para 30,73%m a manifestação dos caminhoneiros não afetou, enquanto para 26,26% é a compra de alimentos que está afetada. Itens como segurança, acesso a serviços de saúde e estudo também foram citados.
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