O preço do litro da gasolina chega a R$ 5,50 em Monte Alegre do Piauí, na microrregião do Alto Médio Gurguéia, distante 786 km de Teresina. Em Corrente, também da região Sul do estado, o preço chegou a R$ 5,15 nesta semana.
Segundo um levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), entre os dias 6 e 12 de maio, o Piauí era o 3º estado do Nordeste com a gasolina mais cara. Mas o levantamento apontou o preço médio de R$ 4,28, valor considerado pelos consumidores bem abaixo da realidade. Esse é o preço mais barato encontrado em postos da capital.
O que está ruim para os consumidores vai piorar ainda mais. Na terça-feira (15), a Petrobras anunciou uma nova alta nos preços da gasolina para as distribuidoras. Esta é a sétima vez consecutiva que a estatal eleva os preços dos combustíveis somente neste mês.
A política de preços adotada a partir de julho do ano passado pela Petrobras para a gasolina e o diesel vendidos às distribuidoras se baseia no preço de paridade de importação, formado pelas cotações internacionais desses produtos mais os custos que os importadores teriam, como transporte e taxas portuárias, por exemplo, esclareceu a empresa.
Segundo ela, “a paridade é necessária porque o mercado brasileiro de combustíveis é aberto à livre concorrência, dando às distribuidoras a alternativa de importar os produtos”. O preço considera ainda uma margem que cobre eventuais riscos, como volatilidade do câmbio e dos preços.
Segundo um levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), entre os dias 6 e 12 de maio, o Piauí era o 3º estado do Nordeste com a gasolina mais cara. Mas o levantamento apontou o preço médio de R$ 4,28, valor considerado pelos consumidores bem abaixo da realidade. Esse é o preço mais barato encontrado em postos da capital.
O que está ruim para os consumidores vai piorar ainda mais. Na terça-feira (15), a Petrobras anunciou uma nova alta nos preços da gasolina para as distribuidoras. Esta é a sétima vez consecutiva que a estatal eleva os preços dos combustíveis somente neste mês.
A política de preços adotada a partir de julho do ano passado pela Petrobras para a gasolina e o diesel vendidos às distribuidoras se baseia no preço de paridade de importação, formado pelas cotações internacionais desses produtos mais os custos que os importadores teriam, como transporte e taxas portuárias, por exemplo, esclareceu a empresa.
Segundo ela, “a paridade é necessária porque o mercado brasileiro de combustíveis é aberto à livre concorrência, dando às distribuidoras a alternativa de importar os produtos”. O preço considera ainda uma margem que cobre eventuais riscos, como volatilidade do câmbio e dos preços.
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