Discordar, agredir, acusar. Abordagens assim tornaram-se comuns porque nossa comunicação é violenta e não nos damos conta disso, coloca
ndo farpas em nossas falas com o intuito de machucar, e isso é naturalizado. Esse alerta foi feito pelo psicólogo americano Marshall Rosenberg, idealizador da Comunicação Não-Violenta, um processo empático de entendimento que facilita a harmonização das necessidades de outras pessoas.
Marshall e demais especialistas da Psicologia de todo o planeta entram em consenso ao afirmar que conflitos estão presentes em todas as relações, quase sempre devido à incapacidade de reconhecer as necessidades do outro e – tão importante quanto – de reconhecer e expressar as próprias necessidades.
Facilitadora de cursos e workshops de Comunicação Não-Violenta, a psicóloga Raylla Andrade (USP) virá à Teresina pela primeira vez no dia 18 deste mês para ministrar uma palestra sobre o tema, além d e um curso teórico-vivencial nos dias 19 e 20, voltado para qualquer pessoa que tenha interesse em cultivar relações mais saudáveis.
"É comum casais, amigos, colegas de trabalho, chefes e funcionários não se entenderem ou travarem discussões árduas porque não conseguem expressar o que precisam, tampouco reconhecer o que sentem a respeito e, inconscientemente, esperam que a outra parte tenham clareza sobre esses aspectos que ela própria não tem. A CNV estimula um olhar sem julgamento para a realidade e um olhar empático para as necessidades do outro", explica Raylla, que é especialista em Gestão de Pessoas e também em Psicossíntese.
Para profissionais do Direito, por exemplo, que atuam como mediadores, a CNV é uma das mais eficazes metodologias que vem aprimorando as técnicas utilizadas nessas situações, bem como na mediação de conflitos domésticos e no ambiente de trabalho.
"Essa metodologia contribui significativamente para o gerenciamento e a expressão de emoções sem agressões ou criação de conflitos, buscando soluções de consenso criativas, cooperativas e empáticas", pontua Raylla.
ndo farpas em nossas falas com o intuito de machucar, e isso é naturalizado. Esse alerta foi feito pelo psicólogo americano Marshall Rosenberg, idealizador da Comunicação Não-Violenta, um processo empático de entendimento que facilita a harmonização das necessidades de outras pessoas.
Marshall e demais especialistas da Psicologia de todo o planeta entram em consenso ao afirmar que conflitos estão presentes em todas as relações, quase sempre devido à incapacidade de reconhecer as necessidades do outro e – tão importante quanto – de reconhecer e expressar as próprias necessidades.
Facilitadora de cursos e workshops de Comunicação Não-Violenta, a psicóloga Raylla Andrade (USP) virá à Teresina pela primeira vez no dia 18 deste mês para ministrar uma palestra sobre o tema, além d e um curso teórico-vivencial nos dias 19 e 20, voltado para qualquer pessoa que tenha interesse em cultivar relações mais saudáveis.
"É comum casais, amigos, colegas de trabalho, chefes e funcionários não se entenderem ou travarem discussões árduas porque não conseguem expressar o que precisam, tampouco reconhecer o que sentem a respeito e, inconscientemente, esperam que a outra parte tenham clareza sobre esses aspectos que ela própria não tem. A CNV estimula um olhar sem julgamento para a realidade e um olhar empático para as necessidades do outro", explica Raylla, que é especialista em Gestão de Pessoas e também em Psicossíntese.
Para profissionais do Direito, por exemplo, que atuam como mediadores, a CNV é uma das mais eficazes metodologias que vem aprimorando as técnicas utilizadas nessas situações, bem como na mediação de conflitos domésticos e no ambiente de trabalho.
"Essa metodologia contribui significativamente para o gerenciamento e a expressão de emoções sem agressões ou criação de conflitos, buscando soluções de consenso criativas, cooperativas e empáticas", pontua Raylla.
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