Gerentes, chefes de grupo e de disciplina de todos os presídios do Piauí participaram, nessa quinta-feira (03), de encontro estratégico com a Diretoria da Inteligência da Polícia Civil do Piauí. O evento foi realizado na Academia de Formação Penitenciária (Acadepen), em uma parceria entre Secretaria de Estado da Justiça (Sejus) e a Secretaria de Estado da Segurança Pública.
O subsecretário da Justiça, Carlos Edilson, explica que a iniciativa do Estado pretende seguir a política do Sistema Nacional de Segurança, que vem sendo desenhada pelo Fórum dos Governadores do Nordeste. “Foi um evento onde nós discutimos a possível divisão dos presos por índice de periculosidade. Estamos analisando dentro do nosso contexto enquanto Estado do Piauí, se é possível fazer essa distribuição e quais unidades seriam possíveis de receber presos de alto, baixo e médio risco”, informou o gestor.
A ação de segurança está consultando gerentes e agentes penitenciários das unidades e vai estender o trabalho integrado com o Núcleo de Inteligência da Polícia Civil.
Para o delegado Charles de Holanda, o sistema penitenciário é um local estratégico para a segurança pública. “O sistema penitenciário é de onde surgem a grande maioria das informações relacionadas à criminalidade, então, nós precisamos estudá-lo, nós precisamos transformar o sistema penitenciário em um laboratório de soluções. Conter organizações criminosas e solucionar instabilidades de segurança pública não podem ser feitas sem uma integração com o sistema prisional”, reiterou o delegado.
De acordo com os agentes de segurança, a política de divisão de detentos por índice de periculosidade e monitoramento de organizações criminosas é preventiva para evitar desestabilidades como as que outros estados do Brasil vêm enfrentando. A metodologia de distribuição já é aplicada em presídios de países referência no setor carcerário, como o Canadá.
O subsecretário da Justiça, Carlos Edilson, explica que a iniciativa do Estado pretende seguir a política do Sistema Nacional de Segurança, que vem sendo desenhada pelo Fórum dos Governadores do Nordeste. “Foi um evento onde nós discutimos a possível divisão dos presos por índice de periculosidade. Estamos analisando dentro do nosso contexto enquanto Estado do Piauí, se é possível fazer essa distribuição e quais unidades seriam possíveis de receber presos de alto, baixo e médio risco”, informou o gestor.
A ação de segurança está consultando gerentes e agentes penitenciários das unidades e vai estender o trabalho integrado com o Núcleo de Inteligência da Polícia Civil.
Para o delegado Charles de Holanda, o sistema penitenciário é um local estratégico para a segurança pública. “O sistema penitenciário é de onde surgem a grande maioria das informações relacionadas à criminalidade, então, nós precisamos estudá-lo, nós precisamos transformar o sistema penitenciário em um laboratório de soluções. Conter organizações criminosas e solucionar instabilidades de segurança pública não podem ser feitas sem uma integração com o sistema prisional”, reiterou o delegado.
De acordo com os agentes de segurança, a política de divisão de detentos por índice de periculosidade e monitoramento de organizações criminosas é preventiva para evitar desestabilidades como as que outros estados do Brasil vêm enfrentando. A metodologia de distribuição já é aplicada em presídios de países referência no setor carcerário, como o Canadá.
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