O governador do Maranhão, Flávio Dino, usou as redes sociais para lembrar as funções constitucionais ao comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, que usou nessa terça-feira, 03/04, as redes sociais para opinar sobre o habeas corpus de Lula que será julgado nesta quarta-feira, 04/04, pelo STF - Supremo Tribunal Federal.
O general disse que: "Nessa situação que vive o Brasil, resta perguntar às instituições e ao povo quem realmente está pensando no bem do País e das gerações futuras e quem está preocupado apenas com interesses pessoais?"
Numa segunda postagem Villas Bôas afirma: "Asseguro à Nação que o Exército Brasileiro julga compartilhar o anseio de todos os cidadãos de bem de repúdio à impunidade e de respeito à Constituição, à paz social e à Democracia, bem como se mantém atento às suas missões institucionais".
O governador do Maranhão, Flávio Dino, que já foi juiz, rebateu:
"No Estado de Direito, cada um tem o seu papel institucional: ao comandante do Exército não cabe interpretar a Constituição, nem dizer o que é impunidade. Para isso existem os três Poderes, especialmente o Supremo Tribunal Federal".
"Em nenhuma democracia do Planeta um comandante do Exército se pronuncia nesse tom às vésperas de um julgamento importante da Suprema Corte. Obviamente ultrapassa a missão institucional das Forças Armadas, que não estão acima dos três Poderes constitucionais".
O general disse que: "Nessa situação que vive o Brasil, resta perguntar às instituições e ao povo quem realmente está pensando no bem do País e das gerações futuras e quem está preocupado apenas com interesses pessoais?"
Numa segunda postagem Villas Bôas afirma: "Asseguro à Nação que o Exército Brasileiro julga compartilhar o anseio de todos os cidadãos de bem de repúdio à impunidade e de respeito à Constituição, à paz social e à Democracia, bem como se mantém atento às suas missões institucionais".
O governador do Maranhão, Flávio Dino, que já foi juiz, rebateu:
"No Estado de Direito, cada um tem o seu papel institucional: ao comandante do Exército não cabe interpretar a Constituição, nem dizer o que é impunidade. Para isso existem os três Poderes, especialmente o Supremo Tribunal Federal".
"Em nenhuma democracia do Planeta um comandante do Exército se pronuncia nesse tom às vésperas de um julgamento importante da Suprema Corte. Obviamente ultrapassa a missão institucional das Forças Armadas, que não estão acima dos três Poderes constitucionais".
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