O nível de formalidade no mercado está caindo e a quantidade de trabalhadores com carteira assinada chegou a 33,296 milhões no trimestre móvel terminado em janeiro de 2018. O número é estável em relação ao trimestre móvel anterior - de agosto a outubro de 2017 -, mas apresenta queda de 1,7% em relação ao período de novembro de 2016 a janeiro de 2017.
O número de pessoas trabalhando por conta própria chegou ao maior nível da série histórica, passando de 22,19 milhões para 23,18 milhões, um aumento de 4,4%, o que corresponde a 986 mil pessoas. O empregado do setor privado sem carteira assinada teve acréscimo de 581 mil pessoas, ou 5,6%, chegando a 10,98 milhões de trabalhadores.
O número de pessoas ocupadas no país ficou em 91,7 milhões, enquanto a força de trabalho conta com 104,4 milhões de pessoas. O total de pessoas em idade de trabalhar, considerando a condição de menor aprendiz a partir dos 14 anos, está em 169,1 milhões.
Desemprego
A taxa de desemprego brasileira subiu a 12,2 por cento no trimestre até janeiro de acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira, 28/02.
O resultado voltou ao mesmo patamar visto no trimestre até outubro do ano passado, depois de a taxa ter ficado em 11,8 por cento no final do ano passado, cresceu então acima da expectativa conforme especialistas consultados pela Agência Reuters, 12%.
Ainda segundo o IBGE, o número de desempregados no Brasil de novembro a janeiro foi de 12,7 milhões de pessoas. Em comparação com o mesmo período do ano passado, são 200 mil pessoas a menos sem emprego, uma queda de 1,55%.
Em tempo
O governo Temer fracassou em sua "ponte para o futuro", ou seja, após golpear a democracia brasileira e passar uma rasteira da presidente Dilma, ser flagrado em corrupção e ter sido livrado duas vezes por seus aliados no Congresso Nacional; trouxe mais desemprego, está precarizando as condições de trabalho e vem promovendo uma queda dos empregos com carteira assinada.
O número de pessoas trabalhando por conta própria chegou ao maior nível da série histórica, passando de 22,19 milhões para 23,18 milhões, um aumento de 4,4%, o que corresponde a 986 mil pessoas. O empregado do setor privado sem carteira assinada teve acréscimo de 581 mil pessoas, ou 5,6%, chegando a 10,98 milhões de trabalhadores.
O número de pessoas ocupadas no país ficou em 91,7 milhões, enquanto a força de trabalho conta com 104,4 milhões de pessoas. O total de pessoas em idade de trabalhar, considerando a condição de menor aprendiz a partir dos 14 anos, está em 169,1 milhões.
Desemprego
A taxa de desemprego brasileira subiu a 12,2 por cento no trimestre até janeiro de acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira, 28/02.
O resultado voltou ao mesmo patamar visto no trimestre até outubro do ano passado, depois de a taxa ter ficado em 11,8 por cento no final do ano passado, cresceu então acima da expectativa conforme especialistas consultados pela Agência Reuters, 12%.
Ainda segundo o IBGE, o número de desempregados no Brasil de novembro a janeiro foi de 12,7 milhões de pessoas. Em comparação com o mesmo período do ano passado, são 200 mil pessoas a menos sem emprego, uma queda de 1,55%.
Em tempo
O governo Temer fracassou em sua "ponte para o futuro", ou seja, após golpear a democracia brasileira e passar uma rasteira da presidente Dilma, ser flagrado em corrupção e ter sido livrado duas vezes por seus aliados no Congresso Nacional; trouxe mais desemprego, está precarizando as condições de trabalho e vem promovendo uma queda dos empregos com carteira assinada.
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