“O autofinanciamento de campanha é uma aberração. Se for mantido, teremos um novo Congresso formado por homens brancos, ricos, submissos ao capital estrangeiro, especulativo, industrial e ao agronegócio”, prevê a senadora Regina Sousa (PT-PI).
Em entrevista à Rádio Teresina FM na manhã desta quinta-feira (15), Regina disse que a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), anunciada no início deste mês, vai gerar um “Legislativo de milionários, bem ao gosto da Casa Grande”. Por isso, garante, o PT vai trabalhar para modificar a regra.
De acordo com o texto, relatado pelo ministro Luiz Fux, o candidato poderá usar recursos próprios em sua campanha até o limite de gastos estabelecido para o cargo ao qual concorre. A regra se aplica até mesmo para candidatos à Presidência da República.
Para a senadora, isso não passa de uma brecha legal para que candidatos com mais recursos levem vantagem ou, até, para que sejam patrocinados “por debaixo dos panos”.
Cientistas políticos declararam, por meio de suas redes sociais, que a nova regra vai favorecer os chamados “outsiders” da política – milionários e celebridades, por exemplo. Outros chegam a imaginar uma classe política de elite, onde os candidatos são escolhidos porque têm recursos para bancar as campanhas.
Em entrevista à Rádio Teresina FM na manhã desta quinta-feira (15), Regina disse que a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), anunciada no início deste mês, vai gerar um “Legislativo de milionários, bem ao gosto da Casa Grande”. Por isso, garante, o PT vai trabalhar para modificar a regra.
De acordo com o texto, relatado pelo ministro Luiz Fux, o candidato poderá usar recursos próprios em sua campanha até o limite de gastos estabelecido para o cargo ao qual concorre. A regra se aplica até mesmo para candidatos à Presidência da República.
Para a senadora, isso não passa de uma brecha legal para que candidatos com mais recursos levem vantagem ou, até, para que sejam patrocinados “por debaixo dos panos”.
Cientistas políticos declararam, por meio de suas redes sociais, que a nova regra vai favorecer os chamados “outsiders” da política – milionários e celebridades, por exemplo. Outros chegam a imaginar uma classe política de elite, onde os candidatos são escolhidos porque têm recursos para bancar as campanhas.
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