O instituto Datafolha divulgou nesta quarta-feira, 31/01, pesquisa sobre a eleição presidencial deste ano. Essa é a primeira pesquisa realizada após a condenação do ex-presidente Lula pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) e mostra que ele continua liderando todas as simulações na disputa presidencial. Segundo o Datafolha, o petista aparece na primeira colocação, com percentual que varia de 34% a 37%. Na pesquisa do Datafolha divulgada no dia 02 de dezembro do ano passado, Lula atingia no máximo 34%.
Em um eventual segundo turno, Lula venceria todos os adversários. Contra Alckmin, por 49% a 30%; contra Bolsonaro, por 49% a 32%, e contra Marina, por 47% a 32%. Bolsonaro perderia para Marina (42% a 32%).O governador de São Paulo patina na pesquisa. Ele tem de 6% a 11% das intenções de voto. Também aparece atrás, mas empatado tecnicamente, em um eventual segundo turno com Ciro Gomes (PDT) – 34% a 32%. Possível alternativa a Alckmin, o prefeito de São Paulo, João Doria, figura com, no máximo, 5% das intenções de voto.
Quando Lula é excluído do levantamento por conta da condenação, quem lidera é o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ), com 18% das intenções de voto.
Atrás de Bolsonaro vêm Marina Silva (Rede), com 13%, Ciro Gomes (PDT), com 10%, Geraldo Alckmin (PSDB) e Luciano Huck (sem partido), ambos com 8%. A pesquisa indica que Bolsonaro parou de crescer e oscilou negativamente em todos os cenários apresentados em comparação com a pesquisa anterior, feita em novembro.
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles (PSD), o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o senador e ex-presidente Fernando Collor (PTC), têm apenas um 1% cada.
Opinião do Acessepiauí
Percebe-se todo um esforço da mídia conservadora liderada pela Globo, Folha de São Paulo, Estadão de usar a metodologia, a forma como as notícias são construídas sobre a pesquisa de tirar o ex-presidente da disputa. Mesmo assim Lula se sobressai e continua crescendo. Ao que tudo indica, cada vez mais o povo vai entendendo que a condenação do ex-presidente trata-se de uma campanha para que ele não seja candidato. Enquanto isso, outros, como Aécio Neves, Romero Jucá, Henrique Meirelles, Alckimin, Temer, Temer, Serra, Collor e Bolsonaro vão ficando livres para que sejam candidatos sem qualquer empecílho. Esse pessoal vem sendo beneficado pelo forum previlegiado, a prescrição e o arquivamento de seus processos. Ou então usam da estratégia de projetar novos candidatos sintonizados com os conservadores, do tipo Luciano Huck ou Dória. Fica clara então a perseguição política para ferrar apenas Lula!
Em um eventual segundo turno, Lula venceria todos os adversários. Contra Alckmin, por 49% a 30%; contra Bolsonaro, por 49% a 32%, e contra Marina, por 47% a 32%. Bolsonaro perderia para Marina (42% a 32%).O governador de São Paulo patina na pesquisa. Ele tem de 6% a 11% das intenções de voto. Também aparece atrás, mas empatado tecnicamente, em um eventual segundo turno com Ciro Gomes (PDT) – 34% a 32%. Possível alternativa a Alckmin, o prefeito de São Paulo, João Doria, figura com, no máximo, 5% das intenções de voto.
Quando Lula é excluído do levantamento por conta da condenação, quem lidera é o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ), com 18% das intenções de voto.
Atrás de Bolsonaro vêm Marina Silva (Rede), com 13%, Ciro Gomes (PDT), com 10%, Geraldo Alckmin (PSDB) e Luciano Huck (sem partido), ambos com 8%. A pesquisa indica que Bolsonaro parou de crescer e oscilou negativamente em todos os cenários apresentados em comparação com a pesquisa anterior, feita em novembro.
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles (PSD), o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o senador e ex-presidente Fernando Collor (PTC), têm apenas um 1% cada.
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Percebe-se todo um esforço da mídia conservadora liderada pela Globo, Folha de São Paulo, Estadão de usar a metodologia, a forma como as notícias são construídas sobre a pesquisa de tirar o ex-presidente da disputa. Mesmo assim Lula se sobressai e continua crescendo. Ao que tudo indica, cada vez mais o povo vai entendendo que a condenação do ex-presidente trata-se de uma campanha para que ele não seja candidato. Enquanto isso, outros, como Aécio Neves, Romero Jucá, Henrique Meirelles, Alckimin, Temer, Temer, Serra, Collor e Bolsonaro vão ficando livres para que sejam candidatos sem qualquer empecílho. Esse pessoal vem sendo beneficado pelo forum previlegiado, a prescrição e o arquivamento de seus processos. Ou então usam da estratégia de projetar novos candidatos sintonizados com os conservadores, do tipo Luciano Huck ou Dória. Fica clara então a perseguição política para ferrar apenas Lula!
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