O ex-presidente Lula (PT) atingiu o mais alto índice de aprovação já registrado na história da pesquisa realizada pelo Barômetro Político Estadão-Ipsos.
No último levantamento, de dezembro, divulgado nesta quarta-feira, 20/12, Lula teve seu sexto mês seguido de melhora na avaliação, chegando a 45% de aprovação.
Em junho deste ano, Lula tinha 28% de aprovação, nos meses seguintes esta marca foi subindo consideravelmente, passando para 29%, 32%, 40%, 41%, 43% e agora chega a 45%.
Mesmo com o resultado positivo, o petista ainda é desaprovado por 54% dos entrevistados. Alckmin, na mesma pesquisa tem 19% de aprovação e 72% de desaprovação. Bolsonaro é aprovado por 21% e reprovado por 62%. Já Marina aparece com 28% das opiniões favoráveis e 62% desfavoráveis.
O diretor do Ipsos, Danilo Cersosimo, acredita que a mudança de percepção sobre o ex-presidente Lula está vinculada à crise da rede de proteção social no País.
“Lula é bastante associado a causas sociais, e essa associação é relevante em um momento de degradação do emprego, da economia e dos programas de assistencialismo e fomento de políticas públicas de combate à desigualdade, que vem aumentando no Brasil”, explicou.
No último levantamento, de dezembro, divulgado nesta quarta-feira, 20/12, Lula teve seu sexto mês seguido de melhora na avaliação, chegando a 45% de aprovação.
Em junho deste ano, Lula tinha 28% de aprovação, nos meses seguintes esta marca foi subindo consideravelmente, passando para 29%, 32%, 40%, 41%, 43% e agora chega a 45%.
Mesmo com o resultado positivo, o petista ainda é desaprovado por 54% dos entrevistados. Alckmin, na mesma pesquisa tem 19% de aprovação e 72% de desaprovação. Bolsonaro é aprovado por 21% e reprovado por 62%. Já Marina aparece com 28% das opiniões favoráveis e 62% desfavoráveis.
O diretor do Ipsos, Danilo Cersosimo, acredita que a mudança de percepção sobre o ex-presidente Lula está vinculada à crise da rede de proteção social no País.
“Lula é bastante associado a causas sociais, e essa associação é relevante em um momento de degradação do emprego, da economia e dos programas de assistencialismo e fomento de políticas públicas de combate à desigualdade, que vem aumentando no Brasil”, explicou.
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